Dicas de Fotografía

ocê ouve falar sobre composição fotógrafos o tempo todo, mas o que é exatamente a composição e como ele é diferente do assunto? Simplificando, a composição é a maneira que os elementos estão dispostos em uma imagem. Composição inclui todos os elementos em uma foto, e não apenas o assunto principal.
O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
Para desenvolver uma boa compreensão do que funciona eo que não funciona na composição fotográfica, que ajuda a aprender as "regras" e prática a segui-los. E há uma série de regras. Você provavelmente já ouviu falar de pelo menos alguns deles, mas vale a pena repetir. Lembrando, claro, que estas são realmente mais do que diretrizes regras reais.
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Você ouve falar sobre composição fotógrafos o tempo todo, mas o que é exatamente a composição e como ele é diferente do assunto? Simplificando, a composição é a maneira que os elementos estão dispostos em uma imagem. Composição inclui todos os elementos em uma foto, e não apenas o assunto principal.
O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
Para desenvolver uma boa compreensão do que funciona eo que não funciona na composição fotográfica, que ajuda a aprender as "regras" e prática a segui-los. E há uma série de regras. Você provavelmente já ouviu falar de pelo menos alguns deles, mas vale a pena repetir. Lembrando, claro, que estas são realmente mais do que diretrizes regras reais.
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Você ouve falar sobre composição fotógrafos o tempo todo, mas o que é exatamente a composição e como ele é diferente do assunto? Simplificando, a composição é a maneira que os elementos estão dispostos em uma imagem. Composição inclui todos os elementos em uma foto, e não apenas o assunto principal.
O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
Para desenvolver uma boa compreensão do que funciona eo que não funciona na composição fotográfica, que ajuda a aprender as "regras" e prática a segui-los. E há uma série de regras. Você provavelmente já ouviu falar de pelo menos alguns deles, mas vale a pena repetir. Lembrando, claro, que estas são realmente mais do que diretrizes regras reais.
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O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
Para desenvolver uma boa compreensão do que funciona eo que não funciona na composição fotográfica, que ajuda a aprender as "regras" e prática a segui-los. E há uma série de regras. Você provavelmente já ouviu falar de pelo menos alguns deles, mas vale a pena repetir. Lembrando, claro, que estas são realmente mais do que diretrizes regras reais.
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Você ouve falar sobre composição fotógrafos o tempo todo, mas o que é exatamente a composição e como ele é diferente do assunto? Simplificando, a composição é a maneira que os elementos estão dispostos em uma imagem. Composição inclui todos os elementos em uma foto, e não apenas o assunto principal.
O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
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O olho humano tende a preferir as imagens que têm um certo sentido de ordem, ao mesmo tempo que tende a rejeitar imagens que são caóticas. Essa é a diferença básica entre uma boa composição e má composição, mas é, obviamente, muito mais complicado do que quando você mover-se após o básico.
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Contrario do que acontecia antigamente ,hoje em dia temos uma grande oferta de informação na internet, artigos , cursos gratuitos,  o que permite a gente estudar e aprender tudo sobre fotografia, mas falta uma parte importe para conseguirmos os melhores resultados, praticar o que estamos estudado!  
Somente com a prática é possível perceber onde e o que devemos melhorar e entender melhor, como funciona no nosso equipamento todos aqueles conceitos, sejam eles técnicos, ou do desenvolvimento do nosso olhar de fotógrafo, então #ficadica





VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA PROPORÇÃO ÁUREA ?



A proporção áurea foi muito usada na arte, em obras como O Nascimento de Vênus, quadro de Botticelli, em que Afrodite está na proporção áurea. Essa proporção estaria ali aplicada pelo motivo de o autor representar a perfeição da beleza.Em O Sacramento da Última Ceia, de Salvador Dalí, as dimensões do quadro (aproximadamente 270 cm × 167 cm) estão numa Razão Áurea entre si. Na história da arte renascentista, a perfeição da beleza em quadros foi bastante explorada com base nessa constante. Vários pintores e escultores lançaram mão das possibilidades que a proporção lhes dava para retratar a realidade com mais perfeição.A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, tem a proporção áurea nas relações entre o tronco e a cabeça, bem como nos elementos da face, mas isso é uma característica inerente ao ser humano e tais proporções podem ser encontradas na maioria das pinturas em que a anatomia tenha sido respeitada. Medições feitas por computador mostraram que os olhos de Mona Lisa estão situados em subdivisões áureas da tela.



 Qual é a melhor lente para retratos sem gastar uma fortuna ?
Abaixo segue o ranking das 5 melhores em qualidade  preço:



Canon EF 85mm f/1.8 USM Preço: $ 369 / £ 299
Nikon AF-S 85 milímetros f/1.8G Preço: $ 497 / £ 379
Olympus M.Zuiko 45 milímetros f/1.8 Preço: $ 399 / £ 279
Sigma 50 milímetros f/1.4 EX DG HSM Preço: $ 499 / £ 349
Sony 85 milímetros f/2.8 SAM Preço: $ 298 / £ 179
 
Fotógrafos profissionais tendem usar lentes para retrato top de linha como  f/1.2 Canon EF 85 milímetros ou 85 milímetros f/1.4G da Nikon.








O QUE SIGNIFICA FILTRO ANTI-ALIASIG OU LOW PASS

Até há pouco tempo praticamente todas as câmeras digitais vinha com um filtro anti-aliasing ou filtro passa-baixa sobre o sensor. Este filtro teve o efeito de suavizar a imagem para reduzir a probabilidade de efeito moiré padronização acontecendo em partes da imagem como um padrão de repetição muito fino que fica perto do limite de resolução do sensor.Moiré é uma padronização estranha que costumava ser visto muitas vezes na TV quando os apresentadores apareciam principalmente de camisas listradas. Ela ocorre quando dois padrões de repetição de freqüência semelhante excesso de ranhuras se cruzam. Em digitais padronização fotografica moiré pode ocorrer quando a lente projeta um padrão de linhas finas no sensor e as linhas têm uma freqüência que é próximo ao da rede de sensores. Desde a introdução do D800E Nikon nós começamos a ver mais câmeras sendo introduzidas sem um anti-aliasing ou passa-baixa, filtro sobre o sensor. Isto é porque a densidade de pixels de sensores tornou-se tão elevada que são cada vez menos os padrões que são suscetíveis a uma fotografia com uma frequência suficientemente elevada para provocar moiré .O benefício de deixar fora do filtro é que a câmera é capaz de gravar um pouco mais detalhadamente e produzir imagens ligeiramente mais nítidas, com menos necessidade de pós-captura.






MEGA PIXEL QUER DIZER TUDO EM UMA CÂMERA FOTOGRÁFICA ?

Mas espere, ainda há mais. Até agora nós só falamos sobre o retângulo perfeito, que em 5:08 corresponde aproximadamente ao tamanho de uma imagem de 35mm. Mas se a sua imagem tem diagonais, tente compor-lo usando "triângulos de ouro." Para fazer isso, divida a sua imagem na diagonal de canto a canto, em seguida, desenhar uma linha de um dos outros cantos até encontrar a primeira linha em um ângulo de 90 graus . Agora coloque os elementos da sua fotografia de modo que eles estão dentro dos triângulos resultantes. - See more at: http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=/search%3Fq%3Dphotography%2Brules%26biw%3D1280%26bih%3D896&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http://www.digital-photo-secrets.com/tip/3372/18-composition-rules-for-photos-that-shine/&usg=ALkJrhgRUS2cMX8dHthWsXQ4ZWPzDhU-Vw#sthash.mcc8P5eV.dpuf
Em um mundo capitalista, a desordenada corrida para o acréscimo atributos nos
produtos comercializados é desde os primórdios o principal meio para atrair os consumidores, como todos já sabem. No dia a dia, acompanhamos o lançamento de novos produtos cada vez mais potentes, de monitores de Plasma, LCD cada vez maiores e HDs , pen drives, com gigantesca capacidade de armazenamento. Tal evolução vale também para as câmeras fotográficas digitais, onde o acréscimo de megapixels acaba se tornando o principal fator de decisão.No entanto leia o que executivo de uma gigante fabricante de câmeras disse abaixo :

"12 megapixels são, eu penso, o suficiente para cobrir as necessidades que a maioria dos consumidores precisam." - [Akira Watanabe, diretor do departamento de imagem da Olympus].

 As câmeras digitais modernas são equipadas com um sensor de imagem digital, responsáveis pela captura da imagem. Basicamente, existem duas tecnologias: o CCD (Charge-Coupled Device) e o CMOS (Complementary Metal-Oxide Semiconductor). Embora possuam características diferentes, ambos são formados por um circuito integrado que, mediante a uma matriz de capacitores (CCD) ou de transistores e outros componentes lógicos (CMOS), capturam o feixe de luz que formam as imagens, convertendo-as em informações elétricas que posteriormente irão compor a fotografia. acontece que os sensores de imagem, também estão sob a influência das mesmas leis, que regem o mercado de consumo dos produtos de tecnologias. A cada dia aprimoramentos são feitos sobre o processo de fabricação, tornando-os melhores que a geração anterior. E uma das propriedades mais fundamentais dos sensores, está nas fotografias com muitos megapixels que ele pode gerar, quanto mais megapixels, mais detalhes a imagem terá. Portanto, os fabricantes terão a árdua tarefa de acrescentar mais foto células, mas em sensores que obrigatoriamente deverão continuar com as suas diminutas dimensões, aumentando assim a densidade de pixels por área. Quanto maior a densidade de pixels por área, mais propensa será a incidência de ruídos. O ruído é uma falha que ocorre no processo de captura da imagem, devido as interferências eletromagnéticas causada pela proximidade das foto células adjacentes. A sua aparência é típica das imagens analógicas de televisores, as quais são marcadas com granulações e chuviscos que afetam a clareza e a definição das imagens. Em condições onde a iluminação não é adequada (à noite por exemplo), tais limitações se acentuam ainda mais, pois os pixels bem dimensionados conseguem capturar melhor a luz ambiente que os pixels subdimensionados em razão da alta densidade. E aumentar a sensibilidade ISO. Embora o mesmo processo contínuo de melhoramento também amenize a incidência de ruídos na imagens, a tecnologia atual já está chegando a limites que simplesmente não dá mais para acrescentar foto células nos sensores, sem ocasionar a perda de qualidade. 
Se sensores atuais de 1/2.5" possuem uma área média de 24.71 mm2; imaginem então as dificuldades técnicas para "encaixar" 12 milhões de foto células? Para variar, os sensores CMOS são bem mais suscetíveis à interferências eletromagnéticas que os seus equivalentes CCD, como também são muito utilizados em câmeras de celulares e smartphones. Sabendo-se da tendência destes dispositivos móveis agregarem recursos, então já devem ter percebido o drama dos donos de smartphones com "imponentes" câmeras de 12 megapixels.Então vemos  a importância da declaração do Sr. Akira Watanabe, como também as razões pela qual os especialistas em fotografia do mundo inteiro em geral, terem concordado. Mesmo assim, vemos os fabricantes insistirem em utilizar altíssimas resoluções inclusive a própria Olympus como diferencias, para os seus produtos recém lançados. Por exemplo, as novas câmeras fotográficas estão vindo com 14 megapixels, mantendo a mesma dimensão padrão dos sensores (1/2.5"). Inclusive, algumas máquinas estão vindo com sensores de 1/2", que são apenas pouco maiores que o conhecido sensor de 1/2.5". Eis a questão: porquê utilizar um sensor pouco difundido (mais caro), porém levemente maior? Acreditem nem de longe esses megapixels extras não irão acrescentar mais qualidade para as suas fotos!( Fonte : Guia do Hardware)



Exemplo prático da ação maléfica do excesso de megapixels, a Canon lançou a PowerShot G10, uma câmera compacta baseada na linha "G", consagradas pela qualidade de imagem e voltada para atender uma classe especial de consumidores exigentes. Mas infelizmente, esta foi uma das mais criticadas câmeras da série, pois ao trazer um sensor com capacidade de 14.7 megapixels a alta densidade das foto células trouxeram junto, os  problemas habituais de ruídos e aberrações. A qualidade de imagem foi afetada de tal maneira, que a PowerShot G11 foi lançada posteriormente com "apenas" 10 megapixels, priorizando a qualidade de imagem ao invés da alta resolução. Anterior à PowerShot G10, a PowerShot G9 é equipada com um sensor de 12 megapixels. E olha só um sensor de 1.1/7" (43.32 mm2), e não de um minúsculo sensor de 1.2/5" (24.71 mm2)!





Entende-se por "alcance dinâmico"  faixa luminosa que uma câmara fotográfica consegue captar ou os limites dessa faixa. Se a câmara deixa as áreas de sombra totalmente pretas ou as áreas mais claras totalmente brancas não registrando os detalhes e sutilezas do ambiente, essa câmara possui baixo alcance dinâmico.Esta questão também está diretamente relacionada ao ruído que polui as imagens das câmaras eletrônicas em condições de baixa iluminação (imagem granulada). Câmaras de menor sensibilidade tendem a produzir imagens mais granuladas.O alcance dinâmico de câmaras fotográficas digitais é muito menor que o do olho humano,geralmente não tão largo quanto o do filme fotográfico. Técnicas foram criadas para ampliar o alcance dinâmico das imagens digitais, conhecidas como HDR.


High Dynamic Range ( Grande Alcance Dinâmico, em português) são métodos utilizados em fotografia, computação gráfica ou processamento de imagens em geral, para alargar o alcance dinâmico (o trecho entre o valor mais escuro e o mais claro de uma imagem). A intenção dessa técnica é representar precisamente nas imagens desde as áreas mais claras, possivelmente iluminadas diretamente por uma fonte de luz até áreas mais escuras, possivelmente em sombras.Utilizam-se diferentes tempos de exposição numa série de fotografias para atingir-se o grande alcance dinâmico, técnica desenvolvida na década de 1940 por Charles Wyckoff, para fotografar detalhadamente explosões nucleares. Com a ascensão da fotografia digital e software que facilitam a criação de imagens com grande alcance dinâmico, a técnica se popularizou.As fotos tiradas em JPEG possuem uma profundidade de cor de 8-bit por canal. Isso quer dizer que são processadas cores de 0 a 255, do preto ao branco, em cada canal. Arquivos com profundidade de cor de 16-bit possuem mais fidelidade de cores (inclusive do preto e do branco) pois contém mais informações de cor em cada canal. O intervalo entre as imagens de 8-bit e 16-bit é chamado de alcance dinâmico – muito mais detalhes e fidelidade de cores são encontrados nas imagens de 16-bit, simplesmente porque existe mais informações sobre a luminosidade de cada pixel quando temos um intervalo maior de valores de luminosidade em cada canal. Por causa desta limitação, fotos HDR são feitas a partir de imagens em formato RAW. ( Fonte Wikipedia )






                                       MINHA CÂMERA DIGITAL TEM VIDA ÚTIL ?



Saiba que sua câmera digital tem vida útil SIM !!! Especificamente é um dispositivo localizado dentro da câmera em frente ao sensor ou do filme, e que é um dos responsáveis pelos anos de vida da sua câmera. Lembrando que, existem vários outros mecanismos que também tem sua validade certo? Não é bom sair clicando qualquer coisa a todo o momento devido a esse fator descrito acima. O obturador está ligado ao disparador. Como descobrir quando sua câmera precisa de um obturador novo?  Pode travar sem emitir nenhum som sequer, não avisa nos painéis, estranhos ruídos podem ser um sinal de alerta.O que ocorre nas imagens realizadas com um obturador com sua vida útil condenada? Uma faixa escura na imagem, faixa muito clara perdendo dados e impossibilitando sua correção, lentidão do flash ao disparar o obturador. Como um obturador pode quebrar? Pode quebrar em uma queda da câmera; uso de um flash inapropriado; descuido na limpeza do sensor; se a cortina se fechar chocando-se contra um pincel de limpeza, um cotonete, dedo enrolado na flanela ou até mesmo uma bombinha de ar pode ser fatal. Uma observação importante: se der “Error 99” na tela de cristal líquido (caso sua câmera seja uma Canon), não quer dizer que o defeito seja nas cortinas do obturador. O indicado neste caso é enviar para uma oficina autorizada para obter um diagnóstico correto. Os preços podem variar de R$300,00 até 1.600,00. Este último valor para câmeras profissionais. Prepare-se também para ficar um bom tempo sem a sua queridinha, pois envio internação e reenvio levam um tempo relativamente "longo". E, esse tempo é relativo de lugar para lugar.










Clique no link abaixo e saiba qual a vida útil do seu obturador.
http://www.olegkikin.com/shutterlife/sitemap.php







Número guia ou NG, é um número utilizado por repórteres fotográficos que ajustam a abertura do diafragma a cada mudança na distância entre o assunto fotográfico e o flash quando a iluminação principal é a do flash. Flashes com maior potência luminosa tem um número guia maior. Como a iluminação proporcionada por qualquer fonte de luz sempre diminui com o quadrado da distância, quando é aumentada a distância do flash ao assunto, é preciso aumentar também a abertura do diafragma, ou então aumentar a sensibilidade ISO para expor corretamente o assunto. O inverso também é válido, ou seja, diminuindo a distância do flash ao assunto, deve-se diminuir a abertura ou diminuir a sensibilidade ISO . Uma parte dos flashes eletrônicos especifica sua carga em potência elétrica, outra parte a sua potência luminosa; os mais populares indicam um número guia específico para seu equipamento. Muitas vezes, o número guia não está explícito, ele está implícito numa tabela de reciprocidade distância x abertura, e neste caso a distância a considerar é sempre entre o assunto e o flash.

#ficadica : Divida o NG pela distancia a ser fotografada = abertura do diafragma















Entender o conceito de distância hiperfocal é muito importante para quem gosta de fotografar  
paisagens e deseja manter a cena completa em foco, incluindo elementos perto e longe da câmera (estes são tratados como infinito) quando uma objetiva é focalizada no infinito, o limite próximo da profundidade de campo é chamado de distância hiperfocal, para aquela abertura. Ela pode ser determinada prontamente por meio das escalas no tubo da objetiva: selecione o foco em infinito e proceda à leitura da distância hiperfocal no lado oposto às marcas correspondentes à abertura que estiver usando. Se então você selecionar o foco para essa determinada distância hiperfocal, a profundidade de campo irá se estender da metade da distância hiperfocal até o infinito. Focalizando na distância hiperfocal conseguimos o máximo alcance de profundidade de campo para qualquer abertura.A escala de profundidade de campo que existe na objetiva nos informa a área de foco que obtemos para cada abertura da lente. Para uma abertura f11 conseguimos uma profundidade de campo que vai de 1 a mais ou menos 5 metros. Para determinar o ponto exato de focagem para determinada abertura e conseguir o máximo de foco em uma imagem desde o primeiro plano até o infinito usamos o seguinte procedimento:
1 - Coloque o foco da lente na posição infinito(8).
2 - Escolha uma abertura pequena (f11, f16 ou f22), que produz uma foto com grande profundidade de campo. Observe na lente a distância em metros que corresponde à abertura escolhida, que é exatamente a distância hiperfocal. Em seguida gire o anel de foco da lente até a posição identificada no passo anterior.


 Clique na tabela abaixo para aumentar
 


 E AGORA , A CÂMERA É SUPER ZOOM OU SEMI PROFISSIONAL ?


Se você esta com esse dilema, não se preocupe você esta entre os +/- 80 % dos consumidores que confundem uma câmera superzoom ou prossumer com uma câmera "semi profissional de entrada”. Obviamente é ERRADO ISSO então a culpa não é sua pois você não tem obrigação de saber as características técnicas de uma câmera fotográfica, creio que em alguns sites e algumas lojas físicas poderiam ser mais claras e qualificar melhor seus vendedores ou até então, (contratar fotógrafos) acho extremista essa atitude ,mas por experiência própria, para que as informações fossem mais claras , infelizmente a grande maioria das empresas não pensam assim ! Mas a maioria dos consumidores acabam comprando gato por lebre ( aconteceu com um amigo meu ,infelizmente) Consulte os sites abaixo referidos e tire suas próprias conclusões.
www.canon.com.br
www.nikon.com.br






                                          ENTENDA ALGUMAS CONFIGURAÇÕES


Contraste: O contraste determina a forma como os diferentes tons escuros e claros irão aparecer na imagem. Se o contraste for baixo, aparecerá tudo em tons de cinzento, enquanto que um contraste alto tem realces e sombras muito pronunciados com poucos tons intermediários. Não existe um nível de contraste "ideal". Irá depender da natureza da cena que está  fotografando. Quando estiver fotografando documentos, por exemplo, poderá optar por aumentar o contraste para realçar melhor o texto em relação à imagem de fundo. O contraste é particularmente importante se estiver utilizando a definição de branco e preto. Contudo, para conseguir os melhores resultados, é sempre preferível fotografar no modo Raw.
Saturação: Significa a intensidade das cores. Se tiver utilizando uma câmara fotográfica compacta simples, poderá começar por pensar que os resultados obtidos com uma SLR digital não são tão coloridos como esperava, pois, muitas vezes, as câmaras compactas estão programadas para um nível de saturação "normal" mais alto. Tal como acontece com o contraste, à escolha realmente depende do tipo de fotografia que se esta fotografando. Uma festa de crianças, por exemplo, com um grande número de decorações e chapéus de papel cheios de cor, irá muitas vezes beneficiar de um nível de saturação mais alto, enquanto que, se estiver fotografando na selva, o normal será querer reproduzir ao máximo as cores originais. É muito importante que fundamente a escolha da saturação num estudo das imagens no seu computador, pois a gama de cores disponível no monitor LCD da câmara não é suficientemente boa para fazer uma avaliação.
Nitidez: Não tem nada a ver com a focagem. Se, logo de início, a imagem não estiver focada, o controle da Nitidez não poderá ajudá-lo.O processo de criação de uma fotografia digital resulta numa imagem ligeiramente "suave". Isto acontece porque está criando formatos complexos, utilizando elementos (os pixels) que são mais ou menos quadrados. Tudo o que seja mais que uma linha horizontal ou vertical simples irá ter uma extremidade com reentrâncias. Por exemplo, se pretender delinear um círculo, irá acabar por obter uma imagem mais parecida com uma roda dentada. Quando os dados da imagem forem processados, as extremidades com reentrâncias serão suavizadas, sendo, então, aplicado o processo de criação de nitidez. Pode selecionar o grau de nitidez que se assemelhe ao objeto. Um retrato, por exemplo, pode beneficiar de uma imagem ligeiramente difusa, enquanto que, normalmente, uma fotografia que contenha muitos detalhes finos terá melhor aspecto com um grau de nitidez mais alto.Também é possível aplicar a nitidez no computador depois de descarregar as suas imagens. Poderá preferir fazê-lo se estiver fotografando em  Raw. No entanto, normalmente os ficheiros JPEG resultam melhor se a nitidez for definida na câmara.








                                              FOTOGRAFAR EM RAW OU JPEG ?


Se você tem utilizado uma câmara fotográfica digital compacta ou não, é provável que todas as suas fotografias tenham sido geradas como JPEG. A sua câmara fotográfica DSLR também pode produzir estes ficheiros, mas também oferece a opção de produzir ficheiros em Raw. Então o que é Raw e porque se poderia preferir utilizá-lo em vez dos JPEG a que está habituado? Quando você fotografa, o sensor da câmara regista uma vasta quantidade de dados, muito mais do que os necessários para fazer apenas um ficheiro JPEG. Quando a câmara processa a imagem, tem de eliminar muitos desses dados para produzir um ficheiro menor. A imagem final será perfeita para a maioria dos fins a que se destina, como a impressão ou a partilha da imagem através de correio electrónico ou num site na Web. Ao contrário de um ficheiro JPEG, um ficheiro Raw não foi processado nem comprimido pela câmara fotográfica. Contém todos os dados registados pelo sensor quando fotografou. Estes incluem uma gama muito mais extensa de cores e tons que os utilizados num JPEG, e também podem ter muito mais detalhe em condições extremas de sombras e de realces. Por este motivo, por vezes é chamado "negativo digital". E, da mesma forma que a revelação e a impressão das suas próprias fotografias num quarto escuro lhe permitem reproduzir resultados muito melhores que aqueles obtidos numa loja de fotografia, os dados extra registados num ficheiro Raw também podem ser utilizados para obter imagens com maior qualidade. Basta ter alguma prática Para processar ficheiros Raw, é necessário um software "conversor raw"  como o PHOTOSHOP CAMERA RAW.Quando abrir um ficheiro Raw, este começa por apresentar a imagem tal como esta apareceria se tivesse aplicado as definições na câmara no momento em que foi fotografada. Nesse momento, poderá efetuar alterações à exposição, ao equilíbrio de brancos, ao modo de cor, ao contraste e a uma variedade de outras definições, até ter exatamente o que pretende. Até pode mostrar imagens do "antes" e do "depois", lado a lado, para poder ver o efeito que se consegue. E não terá de preocupar-se com possíveis erros. Quando tiver terminado de ajustar a fotografia, pode guardar os resultados como um novo ficheiro TIFF ou JPEG. O ficheiro Raw original permanece completamente inalterado, para que possa recuperá-lo mais tarde e fazer um conjunto completamente diferente de ajustes, se o pretender é claro !!!.









Dica de fotografia esportiva: É um baita desafio para o fotógrafo captar o momento exato em que a ação ou reação, ocorre requer conhecimento técnico bem desenvolvido, olhar apurado para saber o momento certo de clicar e, como não poderia ser diferente, domínio do equipamento para alterar as regulagens de forma rápida e precisa.  Para cada situação o fotógrafo precisa de um equipamento adequado. Na fotografia de esportes, essa regra não muda. Cada modalidade tem suas peculiaridades e, principalmente, seus ambientes. Um estádio de futebol, por exemplo, muda facilmente de iluminação com o passar das horas. Já em um ginásio coberto, apesar da luz ser mais uniforme, normalmente a iluminação não é adequado para fotografia.   Em resumo, o fotógrafo deve, primeiramente, saber onde vai estar e qual o tipo de iluminação vai ter disponível.





                                                                     ENTENDA



  Luminosidade de uma lente depende de seu diâmetro e de sua distância focal. Como estas duas grandezas variam inversamente uma em relação à outra, ou seja, quanto maior o diâmetro da lente mais luminosa ela é, e quanto maior a distância focal menor a luminosidade da mesma, é possível medir a característica de luminosidade de uma lente em relação à outra através do quociente "distância focal / diâmetro da lente".Uma lente comum (exceto zoom ) não pode ter sua característica de distância focal alterada, porém pode ter sua característica de diâmetro alterada, através de um dispositivo denominado diafragma. Abrindo-se ou fechando-se o mesmo é possível controlar a luminosidade da lente, daí o termo abertura ser utilizado para medir esta característica da lente. A letra " f " minúscula é utilizada para representar este quociente:

Estas grandezas são medidas em milímetros, assim, um exemplo de abertura para uma determinada lente é f = 100mm / 50mm o que resulta no valor f = 2. Existe uma convenção, herdada do mundo fotográfico, onde a abertura ajustada em determinada lente é representada por " f/x " onde " x " é o próprio valor da abertura " f ". Assim, no exemplo acima a abertura da lente de distância focal 100mm e diâmetro 50mm é indicada por " f/2 " .Para facilitar o uso do diafragma, foram estabelecidos valores-padrão para suas aberturas em uma escala de pontos (f.stops ), onde cada ponto corresponde a uma abertura do diafragma que deixa passar metade da luz do ponto antecessor e o dobro da luz do ponto sucessor. O desenho abaixo mostra uma sequência dessas aberturas, onde, da esquerda para a direita, a área central (por onde passa a luz) de uma dada abertura tem metade do tamanho da área da abertura da esquerda e o dobro do tamanho da área da abertura da direita:
Como a área pela qual passa a luz no diafragma é a de um circulo, existe uma fórmula matemática (vide final deste item) que a relaciona com seu diâmetro: a área de um círculo dobra se seu diâmetro for multiplicado por v2 (raiz quadrada de 2) e fica dividida pela metade se o mesmo diâmetro for dividido também por v2.Conforme visto acima, a abertura de uma lente pode ser representada pelo quociente da distância focal da lente pelo diâmetro da mesma, ou seja, para uma determinada lente com distância focal fixa F, a abertura pode ser indicada por f = F / D , onde ' D ' é o diâmetro da abertura do diafragma (que pode ser considerado como o diâmetro da lente).Para obtermos uma abertura f ' com metade da área de uma dada abertura f , é necessário portanto dividir seu diâmetro por v2. Assim, se f = F / D , f ' será F / (D / v2)
o que é o mesmo que F / 1 multiplicado por v2 / D , ou seja, F / D multiplicado por v2 ; 
como F / D = f , conclui-se que
f ' = f multiplicado por v2 Considerando-se f = 1 como o valor máximo de abertura da lente (diafragma totalmente aberto), o próximo valor será portanto 1 multiplicado por v2 . Como o valor de v2 = 1,4142135... , chega-se em 1,4, que é o valor do próximo número ' f ' (f-stop), o que deixa entrar metade da luz pelo seu orifício em relação a f = 1 .A seguir, sucessivamente, multiplicando-se cada valor de f por v2 , tem-se os valores da escala padrão de aberturas, ou seja:

                                          1.0 / 1.4 / 2 / 2.8 / 4 / 5.6 / 8 / 11 / 16 / 22 / 32
 
onde, da esquerda para a direita, cada ponto significa metade da luz admitida pela lente em relação ao ponto anterior e vice-versa. A abertura máxima da lente (diafragma totalmente aberto) corresponde ao valor 1.0. No entanto, como as lentes possuem anéis ao seu redor para fixá-las à objetiva e outros elementos internos, suas aberturas máximas nunca são 1.0 e sim valores um pouco menores do que isto, como 1.2 por exemplo, exemplificado no desenho abaixo:
Esse valor de abertura máxima varia portanto de lente para lente, porque depende da sua construção, e influi na luminosidade da lente; assim, para lentes de mesmo diâmetro e mesma distância focal (outro fator que influi na luminosidade), uma lente com abertura máxima 1.2 é mais luminosa do que uma lente cuja abertura máxima é 1.8 . Por outro lado, para lentes com diâmetros diferentes e mesma distância focal, ter a mesma abertura máxima não significa que as lentes sejam igualmente luminosas: entre duas lentes com mesma distância focal e abertura máxima 1.3 , se a primeira tiver diâmetro maior do que a segunda é mais luminosa do que esta. E, ainda, duas lentes com mesmo diâmetro, mesma abertura máxima e mesma distância focal podem diferir (embora pouco) na característica luminosidade, que também depende do material com que as mesmas são confeccionadas. Quanto ao diâmetro, no segmento semi-profissional os mais comuns são: 34mm, 37mm, 43mm, 46mm, 49mm, 52mm e 72mm. A abertura trabalha em conjunto com a velocidade do obturador para obter-se a exposição correta da imagem.



  Distância focal (FX / DX):...Ângulo óptico (FX):...............Objectiva usada:
..........14mm / 21mm.......................114º..........................Nikkor 14-24mm f/2.8 G ED AF-S
..........20mm / 30mm....................... 94º......................................................“
..........24mm / 36mm........................84º......................................................“
..........28mm / 42mm........................74º..........................Nikkor 28-70mm f/2.8 ED-IF AF-S
..........35mm / 52.5mm.....................62º......................................................“
..........50mm / 75mm.......................46º......................................................“
..........70mm / 105mm.....................34º 20’.................................................“
........105mm / 157,5mm...................23º 20’.....................Nikkor 80-400mm f/4.5-5.6 VR ED AF-D
........200mm / 300mm.....................12º 20’.................................................“
........300mm / 450mm......................8º 10’..................................................“
........400mm / 600mm......................6º 10’..................................................“
........600mm / 900mm......................4º 10’.......................Nikkor 300mm f/2.8 ED-IF AI-S + TC 300
........800mm / 1200mm.....................3º........................... Nikkor 80-400mm f/4.5-5.6 VR ED AF-D + TC 200
......1200mm / 1800mm.....................2º............................Nikkor 300mm f/2.8 ED-IF AI-S + TC 300 + TC 200
      


         
Um filtro fotográfico é um acessório de câmera fotográfica ou de vídeo que possibilita o manejo de cores e/ou a obtenção de efeitos de luz pela sua inserção no caminho ótico da imagem. Os filtros podem ser de gelatina, plástico, vidro ou cristal, na maioria das vezes montadas em anéis rosqueáveis na objetiva, ou em anéis elásticos para montar no cilindro liso da objetiva. Filtros circulares são mais comuns, mas uma gama de filtros mais ampla, de dezenas de filtros, é disponibilizada em formato quadrado, para serem encaixados em magazines de porta-filtros "universais" Grande parte das câmeras fotográficas digitais não dispõem de roscas nas suas objetivas. Para estas câmeras, há porta-filtros especiais que são rosqueados na base da câmera.
A finalidade básica dos filtros fotográficos é a de filtrar a luz adequando-a às características do filme ou sensoe de imagem .Algumas poucas situações exigem o emprego do filtro.
  • fotografia a altas altitudes (dois mil metros ou mais);
  • fotografia à sombra tirada ao meio-dia;
  • fotografia à contra-luz com sol baixo;
  • presença de reflexos indesejáveis (na superfície da água, de uma vitrine).
A presença de luz mista às vezes é inevitável ou até mesmo necessária. Nesta situação os estúdios fotográficos, ou de cinema e TV fazem uso de filtros de gelatina em folhas para aplicar, não na direção da câmera, mas na direção da fonte de luz, como em janelas e refletores de luz.Para fotógrafos exigentes, o efeito de um filtro varia de conforme a objetiva utilizada, ou de acordo com o modelo da câmera, no caso de câmeras compactas. Além disso, nem sempre o emprego do filtro leva a resultados sensivelmente melhores, sendo necessário tirar uma foto com filtro e outra sem filtro para notar a diferença.Tanto para fotógrafos profissionais como para amadores exigentes, o filtro fotográfico é considerado útil para proteção do equipamento, evitando danos à lente da objetiva.


                                                      PROFUNDIDADE DE CAMPO




                                                               ENTENDA O SENSOR












A Canon disponibiliza 3 tipos de sensores em suas câmeras DSLR, o chamado full frame que equipa a 5D Mark II e a Mark III, o APS-H da EOS 1D Mark IV com fator de crop de 1.3x e o APS-C que equipa as câmeras 7D, 60D e a T2i (550D) com fator de crop de 1.6.Cada sensor tem características distintas com relação a distância focal da lente que se está utilizando. Quando utilizamos uma lente de 50mm em um sensor full frame, a distância focal efetiva é 50mm, mas se utilizarmos essa mesma lente (50mm) em uma câmera com sensor APS-C da 7D por exemplo, a distância focal efetiva será de 80mm. Lembrando que o fator de crop é de 1.6x. (50×1.6 = 80). Pensando nisso temos vantagens e desvantagens ao escolhermos uma câmera para nossas produções. Nosso zoom ficará mais poderoso, pois os sensores APS com lentes 35mm aproximam a imagem, porém teremos um problema, nossas lentes GA não terão um grande ângulo de visão. Se você optar por obter uma 7D, 60D ou a T2i e precisar fazer tomadas muito abertas, terá que adquirir uma lente de 10-20mm da Canon ou então a 11-16mm da Tokina.





LIMPEZA DE LENTES OBJETIVAS   

A limpeza da superfície das lentes deve ser feita com extremo cuidado. A primeira providência é eliminar vestígios de poeira sobre a superfície da lente. Quando limpas através de tecidos, mesmo os apropriados para este fim, a presença de grãos de poeira pode ocasionar riscos em sua superfície. Os melhores métodos para removê-la são pincéis ,existem pincéis apropriados para este fim, com uma bolsa flexível de borracha conectada em sua base que, ao ser bombada, conjuga a ação do fluxo de ar com as cerdas do pincel. Em uma emergência, o recurso de soprar sobre a lente, porém deve ser evitado uma vez que o ar que sai dos pulmões carrega micropartículas de vapor d'água misturada a impurezas. Uma vez removida a poeira, utilizar os kits apropriados para limpeza de lentes, comercializados em lojas de materiais fotográficos. Estes kits normalmente incluem um tecido especial que não risca a superfície da lente - e um líquido especial para ser gotejado no tecido - não na superfície da lente. Evitar o uso de kits de limpeza destinados a lentes de óculos - geralmente são mais abrasivos, uma vez que a superfície desse tipo de lente geralmente não possui tratamentos especiais como a das objetivas, sendo portanto mais resistente à abrasividade. Não utilizar produtos comuns para limpeza de vidros utilizados em residências - eles podem literalmente dissolver a camada colorida protetora depositada na superfície da lente. Não utilizar tecidos de roupas, panos do tipo flanela, etc... : ainda que pareçam ao tato suaves, na verdade geralmente irão riscar a superfície da lente. Adicionalmente, mais três dicas: lavar bem as mãos antes de iniciar a limpeza, com detergente, para evitar depósito de gordura na superfície do vidro durante sua manipulação; vestir durante o processo luvas de latéx - este tipo de luva (encontrada em lojas de acessórios para fotógrafos profissionais) são utilizadas normalmente em fotografia para manipulação de negativos e não utilizar demasiada força no processo de limpeza, para não danificar a camada colorida depositada sobre a lente.




SIGLAS DE LENTES 


FD (Manual Focus - Focagem Manual)
Sistema manual de objetivas da Canon, largamente utilizado nos anos 70 e 80. Essas objetivas usam um sistema alavancas e pinos mecânicos para transmitir informações de abertura para o corpo da câmera. Não podem ser usadas diretamente em corpos de câmeras da linha EOS, salvo se utilizado adaptador próprio.

EF (Electro Focus - Focagem Eletrônica)
Este mount trata-se de um sistema totalmente eletrônico de transmissão de informações entre objetiva e o corpo da câmera. Foi introduzido pela Canon em 1987, projetado para os corpos do sistema EOS. O sistema eletrônico trouxe várias implementações novas para o mount, como redução de ruídos, maior precisão e rapidez de foco, controle eletrônico de abertura, entre outros, graças a um microchip implementado na objetiva, que pode informar problemas e algum mal funcionamento, garantindo maior confiabilidade de operação. Todas as objetivas EF são auto foco não se encaixam em nenhum outro corpo de Canon. Elas possuem diâmetro interno de 54mm e externo de 65mm, maiores do que qualquer outro sistema 35mm do mercado. Para diferenciar das demais objetivas Canon, possuem um ponto vermelho próximo ao mount de encaixe ao corpo.

EF-S (Electro Focus Short Back Focus - Foco Eletrônico Curto Posterior)
Fora projetadas para a linha Canon EOS de câmeras digitais equipadas com sensores APS-C (de 1.6x de fator de corte). O "S" da sigla significa que foram produzidas para uma distancia focal posterior mais curta em relação ao posicionamento do sensor APS-C.
A Canon conseguiu desenvolver objetivas mais compactas, com menos elementos e consequentemente mais baratas para suas SLR digitais, justamente movendo os elementos traseiros para mais perto do sensor da imagem, diferente das objetivas EF das SLR 35 mm e full frame. Essas objetivas não podem ser usadas em cämeras de sensor full frame e/ou filme 35mm, pois sua abrangência não preenche o fotograma total.
As objetivas EF-S se diferenciam das EF por um ponto quadrado branco localizado próximo ao encaixe do mount.

EOS (Electro-Optical System - Sistema eletro-ótico)
Nome do sistema das Cameras SLR da Canon e seus acessórios lançados em 1987. As objetivas da linha EOS são totalmente controladas eletronicamente. Não possuem nenhum dispositivo mecânico para foco ou ajuste de abertura. Todos os ajustes são feitos por motores construídos na objetiva e não no corpo da câmera. Embora isso acrescente custos na fabricação da objetiva tem a vantagem que cada motor de objetiva poder ser otimizado para o tamanho e tipo especifico da objetiva, ao invés de prender o sistema do corpo da câmera que precisa se ajustar à qualquer objetiva que seja acoplada.

L 
Essa é simplesmente a linha mais top de objetivas da Canon. São objetivas especiais, profissionais, com elementos óticos de primeira linha (construídos a partir de cristais UD, S-UD ou fluorita, além de elementos Asféricos, tratamento apocromático e anti-reflexivo). Possuem foco e retrofoco internos (I/R) de última geração, dando maior velocidade ao foco automático; com foco manual a um toque com ação não interrompida, (mesmo no autofocus o fotógrafo pode ajustar manualmente o foco sem precisar acionar a chave de modos de foco).
As objetivas L não possuem uma denominação definida pela Canon. Uns dizem se tratar de "Low Dispersion" (baixa dispersão) por conta da altíssima tecnologia. Alguns fãs ardorosos chegam a dizer que se trata de "Luxury", devido ao seu alto grau de qualidade, sofisticação e preço extremamente elevado.

MP-E (Macro Photographic-EOS) 
É a designação da única objetiva dedica exclusivamente a macrofotografia da Canon, sendo o “E” da designação relativa ao sistema EOS, em oposição ao antigo sistema FD que também tinha objetivas macro dedicadas. Objetiva de foco manual e que não realiza foco no infinito, não permitindo outros tipos de usos exceto macrofotos. É uma objetiva para sensor Full Frame, sendo baseada no mount EF.

DO (Diffractive Optics - Ótica Difrativa)
Altíssima performance e o mais compacto de todos os sistemas de design refrativos. Os elementos multi-camadas difrativos da Canon trabalham em conjunto a uma ótica de cristas óticos para cancelar os efeitos da dispersão, além de minimizar ou eliminar a aberração cromática.
Além da correção de aberração cromática, esta tecnologia também resulta em objetivas mais compactas (menores), sem comprometer a qualidade. A Canon também desenvolveu um novo tipo de camada usando três novas camadas difrativas, resultando em imagens de alta qualidade com altos níveis de resolução e contrastes, chegando inclusive a rivalizar com algumas objetivas da série L

USM (Ultrasonic Motor - Motor Ultrasônico)

Nome dado pela Canon para seu sistema de motor de objetiva ultrasonico. Os motores ultrasônicos trabalham com o princípio do movimento induzido por vibração de alta frequência. Assim as objetivas USM focam extremamente rápido e são quase silenciosas para o ouvido humano. Objetivas Ring USM (que possuem o motor em um conjunto de anéis ao redor do corpo) não usam engrenagens o que torna possível o foco manual em tempo integral (FTM - Full-time Manual). Objetivas USM com micromotores mais baratos, entretanto, usam engrenagens e normalmente não suportam FTM. As objetivas não-L com motor USM são identificadas pela faixa dourada impressa no final do corpo.

IS (Image Stabilization - Estabilizador de Imagem)
Faz com que sejam possíveis ser feitas fotografias sem auxílio de um tripé ou outro tipo de base, em situações de baixa luminosidade.
As objetivas IS possuem elementos especiais que ao sentir o saculejo da câmera, automaticamente se deslocam de sua posição, por meio disso estabilizando a imagem.
Essa compensação promete assegurar fotografias sem tremidos até 3 f/stops inferiores a velocidade recomendada. Resumindo, o sistema IS da Canon é perfeito para situações de pouca luz onde utilização de tripé se tornaria um inconveniente.

STM (Stepping Motor – Motor de Passo) - Anunciado em junho de 2012, foi lançado especificamente para a melhoria do foco quando utilizado o modo vídeo e o live view, por permitir um autofoco mais suave e silencioso.

TS-E (Tilt Shift Lens)
A correção de perspectiva era uma possibilidade exclusiva das câmeras de grande formato até então. Depois vieram os flex-body da hassel, depois as objetivas short-barrel para a Mamiya e então o sistema TS da Canon para o mundo 35mm e SLR digital.
Essa objetiva permite ao fotógrafo controlar em que ângulo vão estar os planos que limitam a profundidade de campo. A focagem não fica paralela ao filme, mas como se estivesse em uma diagonal.
Ela serve por exemplo para "desentortar" linhas convergentes quando não se fotografa no mesmo plano do assunto, como por exemplo, prédios que de forma natural iriam convergir para o centro da imagem. Ela permite que esses edifícios se mantenham retos e alinhados.

UD (Ultra Low-dispersion Glass - Elemento de Dispersão Ultra Baixo)
Elementos de objetivas fabricados com cristais UD tem um indice de refração menor do que as de cristal comum. Tais elementos são, normalmente, usados para corrigir aberração cromática.








AI (Aperture Indexing - Indexação de Abertura)
Lançado oficialmente pela Nikon em 1977, trata-se de um sistema de objetivas que permitem comunicação através de um contato mecânico, informando o corpo da câmera os valores de abertura. Essas objetivas são identificadas por uma lingueta de metal fixada na parte superior do anel de abertura da objetiva. Trata-se de uma objetiva sem focagem automática. O foco é feito apenas de forma manual.

AI-S (Aperture Indexing - Indexação de Abertura)
Uma variação das objetivas AI para o mount F da Nikon. Esse padrão mantém total compatibilidade de encaixe. Foi lançado em 1982. Essas objetivas são basicamente as objetivas AI com com adição de suporte para novas automações, como transmissão de abertura linear e modo programado para velocidade de disparo (P).

AF (Auto Focus - Foco Automático)
Lançada em 1992, foi a primeira linha de objetivas Nikon com focagem automatizada. A objetiva da câmera foca automaticamente a imagem em uma parte selecionada do quadro ou objeto. A maioria dos corpos das câmeras permitem que você decida os lugares de foco exatos, geralmente pressionando o disparador até a metade. Essas objetivas não possuem motor de foco, portanto para funcionar o AF, é necessário que sejam instaladas em um corpo Nikon que possua motor de foco. Funcionam perfeitamente em câmeras mais antigas, por possuir anel para controle de abertura, mas vale ressaltar que a focagem continua sendo feita de forma manual.

AF-S (Build in Auto Focus Motor - Motor de Auto Foco Incorporado)
Essa objetiva AF foi lançada em 1996 e já vem com um motor de foco embutido, além de um motor de ondas silenciosas "silent wave" integrado. Possui focagem bem mais rápida e silenciosa do que as objetivas AF anteriores. Funcionam perfeitamente em corpos mais novos, onde pode-se controlar a abertura por eles. Em relação ao AF, é uma objetiva essencial para corpos que não possuem motor de foco (D40, D40x e D60) e não funcionam a contento em câmeras mais antigas, por não possuir anel de abertura mecânico, fazendo com que nestes corpos elas atuem sempre em sua menor abertura (já que é controlada apenas eletronicamente).

AF-D
Uma das variações da linha de objetivas Nikon auto foco "mount F".


D/G (Distance Information - Informação de Distância)
As objetivas AF tipo D/G informam a distância entre a câmera e o assunto ao corpo da câmera Nikon. Com essas informações em mãos, tornou-se possível avanços na fotometria matricial 3D (3D matrix) e no sensor de flash, permitindo preenchimento mais correto e muito mais equilibrado. As objetivas G não possuem anel de controle da abertura, o que impossibilitam seu uso com câmeras manuais antigas.

DX (For Digital SLR APS sensor - Para corpos de SLR digitais com fator de corte)
São as objetivas Nikkor AF projetadas exclusivamente para serem usadas em câmeras SLR digitais da Nikon, utilizando o fator de corte 1.5x característico da marca. As objetivas DX são mais compactas e leves que as Nikon padrão (FX) e isso acontece porque elas não necessitam cobrir o tamanho de um sensor fullframe, já que sua área de utilização é menor. Não devem ser utilizadas em corpos Nikon full frame e 35mm, justamente por não conseguir garantir cobertura total do fotograma. Foi criado para ser usado nas digitais D40, D50, D60, D70, D80, D90, D100, D200, D300, etc.

FX (lens for full frame body - Lentes para corpos padrão 35mm)
Ao contrário das objetivas DX, são as objetivas projetadas para o padrão 35mm, por conseguir cobrir toda a área de um sensor neste formato. São objetivas para operação em câmeras 35mm AF, além das digitais D3x, D3, D700, etc.

ED (Extra-Low Dispesion Glass - Elemento ótico extra de baixa dispersão)
Oferece ganhos em nitidez e reprodução de cores, minimizando muito as aberrações cromáticas. Os elementos óticos ED trazem todos os benefícios de lentes feitas a partir do cálcio fluorite, mas sem suas fragilidades. A Nikon desenvolveu vários tipos do elementos óticos ED, que são usados de acordo com a com a conveniência das objetivas produzidas. Em suma são os elementos de melhor qualidade da marca e equipam as melhores e mais caras objetivas que ela produz.

ASF (Aspherical Lens Elements - Elementos de Lente Asféricos)
A objetiva possui elementos asféricos no seu design ótico, que por sua vez eliminam anomalias e outros tipos de aberrações de objetiva, usando complexas curvas nos elementos que compõem o seu design.

CRC (Close-Range Correction System - Sistema de Correção de Variedade de foco)

Promove uma qualidade superior de focagem em distâncias próximas e quando essa distância variável vai aumentando. Com o sistema CRC, os elementos são configurados na objetiva em um design flutuante, onde cada grupo de lentes se movem de forma independente para realizar o trabalho de foco. Isso assegura uma performance de focagem superior quando precisa se alternar entre uma focagem próxima e outra distante. O sistema CRC é bastante utilizado em objetivas olho-de-peixe (fisheye), grande angulares, macro teleobjetivas médias da Nikkor.

IF (Internal Focusing - Focagem Interna)
Objetivas com essa característica podem fazer focagem sem precisar ter o seu tamanho alterado. Todo o movimento ótico é feito de maneira interna, não precisando estender ou diminuir o barril da objetiva. Isso garante uma construção mais leve e compacta, já que seus elementos de focagem são menores e inclusive mais rápidos.

DC (Defocus Control Lens - Lente de Controle de Desfocagem)
A Nikon apresenta em suas objetivas AF DC uma interessante tecnologia exclusiva de controle de desfocagem na objetiva. Ela permite que fotógrafos controlem o grau da aberração esférica no primeiro plano ou no plano de fundo, bastando apenas girar o anel DC da objetiva. Essa alteração criará nas áreas fora de foco um bokeh forte e acentuado, ideal para destacar o assunto nas fotografias de retrato.

RF (Rear Focusing - Focagem Traseira)
Os elementos óticos são divididos em grupos específicos da objetiva. No sistema RF, apenas o grupo de elementos traseiros se movem para a focagem, garantindo a operação de auto-focagem muito mais lisa e rápida.

VR (Vibration Reduction - Redução de Vibração)
Minimiza a falta de nitidez das imagens, causadas pelo tremor da câmera em baixas velocidades de disparo. Permite ao fotógrafo trabalhar com até 3 velocidades (f/stops) abaixo da recomendada (segundo o fabricante), sem risco de foto sair tremida. A objetiva possui sensores que detectam automaticamente os tremidos do fotógrafo e corrige o disparo através de motores próprios. É uma característica interessante principalmente para as teleobjetivas (onde é mais fácil sair fotos tremidas) e que também deixam a objetiva um tanto mais cara.









ASP (Aspherical lenses - Lentes Asféricas)
O complexo de lentes asféricas permitem liberdade de design, performance melhorada e um número reduzido de elementos óticos e demais componentes no interior da objetiva, tornando-a mais compacta. Objetivas ASP permitem óticas excelentes, com uma ótima definição por possuir elementos asféricos na sua construção e que muito contribuem na redução de alguns problemas normalmente associados às objetivas grande-angulares e zooms, tais como flares e distorções nas bordas.

APO (Apochromatic lenses - Lentes Apocromáticas)
Projetada para permitir que se alcance imagens de maior qualidade e fidelidade, as objetivas APO são construídas com um cristal ótico SLD, que reduz drasticamente a aberração cromática nas cores dos elementos fotografados. Como o índice refrativo da ótica depende do comprimento da onda de luz para formar as cores, em cristais comuns acontece destas ondas se formarem de maneira anômala em diferentes pontos, o que geraria a aberração cromática. Esse problema ocorre muitas vezes com as teleobjetivas, mas quando construídas com cristais SLD (Special Low-Dispersion - Baixa Dispersão Especial) e ainda com a tecnologia ELD (Extraordinary Low Dispersion - Baixa Dispersão Extraordinária) usada nas objetivas APO da Sigma, ajudam a compensar a aberração de cores, produzindo fotografias mais fiéis e nítidas.

OS (Optical Stabilizer - Estabilizador Ótico)

Esta função utiliza um mecanismo que compensa as mínimas sacudidas da câmera enquanto se fotografa, trazendo estabilidade e reduzindo os riscos de fotos tremidas. Ele estende ao máximo as possibilidades de se fotografar com a câmera em punhos num ambiente com luz amena. Desenvolvido a partir de tecnologia proprietária, o sistema OS da Sigma utiliza dois sensores internos na lente para cobrir tanto movimentos verticais como horizontais da câmera.
Esta função trabalha movendo o grupo de lentes óticas para compensar as sacudidas da câmera enquanto fotografa, ajudando a estabilizar as lentes do resto do barril. Para poder atuar nas diversas condições de disparo, o sistema possui dois modos de estabilização ótica: o modo 1 determina a sacudida de câmera de forma vertical e horizontalmente, arrastando e compensando a falta de nitidez. Esse modo é eficaz ao fazer fotografias em geral ou de paisagens, com assunto principal estático.
O modo 2 detecta o tremor da câmera de forma vertical, compensando a falta de nitidez. É mais eficaz para acompanhar com a câmera assuntos móveis, como competições esportivas e corridas. O sistema OS pode compensar de 2 a 3 f/stops em relação a velocidades recomendadas (segundo o fabricante).

EX (Excelence Lens - Lentes de Excelência)
Objetivas EX fazem parte da linha profissional da Sigma. São objetivas de melhor qualidade ótica e principalmente acabamento externo mais resistente e robusto. São as objetivas "supra-sumo" da marca.

HSM (Hyper-Sonic Motor - Motor Hipersônico)
Esta lente utiliza um motor de ondas hipersônicas para focagem automática. Além de promover uma focagem mais rápida e silenciosa em qualquer corpo, é fundamental para obtenção de focagem automática em corpos Nikon que não possuam motor de foco embutido, como é o caso da linha D40, D40x e D60, etc.

RF (Rear Focus - Focagem Traseira)
Esta objetiva é equipada com um sistema que move o grupo traseiro de lentes para focagem silenciosa e em alta velocidade. A focagem convencional era normalmente executada movendo todos os grupos de lente como uma unidade fixa ou só o primeiro grupo de lente.
Conseqüentemente, a demanda de exigência surgiu para um sistema de focagem que mantinha o comprimento da lente inalterado mantendo pouca flutuação de aberração. Em resposta a esta exigência, SIGMA desenvolveu um novo sistema de foco interior que move dois grupos de lentes dentro das teleobjetivas e  objetivas tele-macro. Este sistema tem elementos flutuantes, melhoram substancialmente a capacidade de close-ups.
As super grande angulares que possuem uma lente frontal larga, utilizam o sistema de focagem traseiro para mover o aparato interno e realçar o efeito flutuante. Já a 18-125mm f3.5-5.6 DC, utiliza um sistema de focagem interior para mover o aparato interno de lentes secundárias.
A SIGMA também obteve sucesso na obtenção de uma distância mínima de 19.7 polegadas/0.5m em todas as áreas do range desta lente. O sistema de foco traseiro assegura focagem em alta velocidade com objetivas como a 135-400mm APO F4.5-5.6 DG e a 170-500 mm APO F5-6.3 DG, todas teleobjetivas.

DG (DG lens for Digital/Analogue - Lentes DG para Digital/Analógico)
São objetivas ideais para câmeras digitais SLR mantendo a usabilidade para as tradicionais 35mm SLR. O desenvolvimento da Sigma para a linha DG (Digital) concentrou esforços para a correção de distorções e aberrações. A ampliação de aberração cromática é especialmente evidente em câmeras digitais.
O design ótico e a tecnologia de vanguarda incorporada pela Sigma eliminam flare e imagens fantasmas do sensor, criando melhor equilíbrio e cores excelente. A vinhetagem é minimizada enquanto a iluminação das bordas se mantém assegurada. Essas objetivas de alta performance são preparadas para trabalhar igualmente com câmeras digitais e analógicas.

DC (DC lens for Digital - Lentes DC para Digital)
Ao contrário das DG, as objetivas DC foram feitas para se ajustarem ao tamanho dos sensores APS-C das câmeras digitais SLR com fator de corte (crop factor). Portanto não podem ser usadas em corpos de câmeras 35mm ou Full Frame, já que não conseguem cobrir todo o fotograma destes padrões. Seu design especializado dá a estas objetivas as ideais propriedades da câmera, e sua construção se mantém mais leve e compacta.

FS (Floating System - Sistema Flutuante)
O sistema flutuante é utilizado para controlar o foco. Este sistema move os diferentes grupos de lentes do sistema ótico para posições diferenciadas, por meio disso minimizando a distância de telescoping e a flutuação da aberração em variadas distâncias de disparo. O seu sistema é especialmente eficaz em objetivas macro (que abrangem uma grande variedade angular de distâncias de disparo) e objetivas grande angulares (para câmeras SLR - Single-Lens Reflex - Lente Simples de Reflexão) cuja composição da lente é assimétrica. A SIGMA usa o sistema flutuante para lente macro 50mm F2.8EX DG e na grande angular 28mm F1.8 EX DG ASPHERICAL Macro.

DF (Dual Focus - Foco de Duas Formas)
O sistema DF desembaraça a ligação entre o mecanismo de focagem interno e o anel de focagem externo, quando o anel de focagem é movido para a posição AF. Este sistema fornece a manipulação fácil e exata da lente, desde que o anel de focagem não seja girado durante a autofocagem. Ela permite que seja feita correção do foco automático de forma manual.

DL (Deluxe - De luxo)
Objetivas DL são aquelas com acabamento especial, mantendo um preço bastante interessante.

UC (Ultra Compact - Ultracompacta) 

Objetivas pequenas e leves, facilitando o transporte e manejo quando acopladas à câmera.









AF (Auto Focus - Foco Automático)
A lente da câmera foca automaticamente a imagem em uma parte selecionada do quadro ou objeto. A maioria dos corpos das câmeras permitem que você decida os lugares de foco exatos, geralmente pressionando o disparador até a metade.

SP (High-Performance Specifications - Especificações de Alta Performance)
Oferece uma nitidez superior e uma ótima correção de cores, minimizando as aberrações cromáticas. Possui ótica ED, trazendo todos os benefícios de lentes feitas a partir do cálcio fluorite, mas sem suas fragilidades.
São as objetivas para a linha profissional da Tamron, similar as Nikon ED e as Sigmas EX.

DI (Digitally Integrated Design - Desenho Integrado para Digitais)
Objetivas otimizadas para SLR's digitais. Suas características melhoram a distribuição de luz no sensor ou fotograma, uma vez que podem ser usadas também em SLR FF (full frame) ou 35mm (filme).

DI-II (Digitally Integrated Design II - Desenho Integrado para Digitais II)
Diferente das DI, essas objetivas foram desenhadas exclusivamente para câmeras SLR digitais com sensores APS-C. Ou seja, o fotograma (ou no caso o sensor), não pode ser superior a 24mm x 16mm. Não podem ser usadas em câmeras Full Frame ou de filme, porque a imagem gerada não consegue preencher o fotograma de 36mm x 24mm (35mm).

IF (Internal Focusing - Focagem Interna)
Objetivas com essa característica podem fazer focagem sem precisar ter o seu tamanho alterado. Todo o movimento ótico é feito de maneira interna, não precisando estender ou diminuir o barril da lente. Isso garante uma construção mais leve e compacta, já que seus elementos de focagem são menores e inclusive mais rápidos.

ASL (Aspherical - Asférico)
Oferece vantagens na redução das distorções nas bordas da lente e compensação das aberrações asféricas, além de reduzir a quantidade de elementos óticos internos, deixando a lente mais leve e compacta.

LD (Low Dispersion - Baixa Dispersão)
Garante alta qualidade de imagem, minimizando a falta nitidez devido a aberração cromática, principalmente em focagens próximas em objetivas tele-objetivas e nas objetivas com design convencional.

LD-Hybrid Aspherical (Low Dispersion Hybrid Aspherical - Baixa Dispersão Híbrida Asférica)
Tecnologia com as mesmas propriedades da "LD", mas esta é especialmente empregada na construção de objetivas com range e aberturas grandes, com o objetivo de deixá-las mais leves e compactas. Como por exemplo a AF 28-105mm f2.8.

AD (Anomalous Dispersion - Dispersão Anômala)
Possui um tratamento especial no material ótico de modo a entregar de forma proporcional uma dispersão parcial em diferentes zonas de comprimentos de ondas específicas. Efetiva compensação nos eixos da lente, que se torna bastante eficaz contra as aberrações cromáticas laterais, principalmente em objetivas grande angulares e de ângulos convencionais.

AD-Hybrid Aspherical (Anomalous Dispersion Hybrid Aspherical - Dispersão Anômala Híbrida Asférica)
Tecnologia com as mesmas propriedades da "AD", mas especialmente empregada na fabricação de objetivas com range considerados grandes com o objetivo de deixá-las menos pesadas e com menor porte. Como por exemplo a AF 28-300mm.

XR (Extra Refractive Index Glass - Elemento Ótico de Índice Extra Refrativo)
O uso do XR otimiza a distribuição da refração na lente, reduzindo várias aberrações para o mínimo total, enquanto permite objetivas mais compactas e leves. Além disso, o posicionamento adequado de dois elementos híbridos esféricos mantem a performance de imagem enquanto diminui consideravelmente o sistema ótico da lente.

VC (Vibration Compensation - Compensação de Vibração)
A tecnologia de compensação de vibração entrega fotografias nitidamente focadas até em situações onde a vibração da câmera muitas vezes ocorre, como em baixas luzes ou usando teleobjetivas com diversos ranges. O sistema também permite conseguir movimentos interessantes, como por exemplo o assunto focado e o restante da cena borrada, criando fortes contrastes entre movimento e estática da imagem. Você também poderá usar a lente sem uma unidade de flash, utilizando mais da luz natural para criar atmosferas interessantes na cena.
A tecnologia VC permitiu criar imagens excepcionais em velocidades baixas de disparo onde a utilização de tripé de apoio era necessária.
O sistema VC utiliza três sistemas de rolagem que movem os motores de forma eletromagnética pelo barril da lente, para compensar a vibração durante o momento do disparo.

BIM (Built-In Motor for Nikon Cameras - Com Motor para Câmeras Nikon)
Objetivas com esta sigla foram desenhadas com motor de foco incluso para equipar câmeras Nikon sem o referido motor em seu corpo. Objetivas BIM garantem focagem automática para câmeras Nikon como a D40, D40x e D60, etc..., que só conseguem tal função com objetivas BIM (Tamron), HSM (Sigma) ou AF-S (da própria Nikon).

FEC (Filter Effect Control - Controle de Efeito de Filtro)
Trata-se de um acessório nas objetivas Tamron que é encaixado na boca da objetiva (primeiro elemento), de forma a permitir que você possa girar filtros de efeitos, que ao invés de serem rosqueados diretos na objetiva, são acoplados neste anel de extensão. O FEC é muito útil para filtros de efeitos como os degradês, cross screen e multi-imagem, além de outros.

ZL (Zoom-Lock Mechanism - Trava de Zoom)
Nada mais é que uma trava de fechadura construída na parte externa da lente para prevenir que o barril da objetiva deslize para a frente quando a lente está sendo transportada na câmera.

A/M (AF/MF Switchover Mechanism - Mecanismo de Mudança de AF/MF)
As objetivas são equipadas com um mecanismo de mudança AF/MF (auto foco / manual foco) para permitir a alteração em apenas um toque no botão para alterar de AF para MF e vice-versa. A operação de "apenas um toque" está disponível apenas para objetivas da Canon e Nikon. As objetivas baseadas em sistema Sony ou Pentax, necessitam realizar essa alteração AF/MF tanto na corpo da câmera, como na lente.








AS (Aspherical Optics - Ótica Asférica)
Uma objetiva standard é construída a partir de uma combinação de elementos esféricos, já que uma lente individual é comumente chamada de "elemento" na composição de uma objetiva. Esses elementos possuem uma curvatura na sua superfície de vidro que não conseguem fazer com que a mesma luz de entrada no centro, continue intacta nas suas bordas. Isso faz com que o foco não seja acompanhado no mesmo ponto, gerando as anomalias chamadas de "aberração esférica". Objetivas zoom grande angulares e objetivas grande angulares, especialmente com grande abertura, correm um risco maior de aparecimento das aberrações esféricas. Para eliminar essa anomalia, a Tokina emprega elementos asféricos nos seus designs óticos, afim de corrigir este problema, que é a tecnologia AS.

F&R (Front & Rear Aspherical - Frente e Traseira Asférica)
Esse sistema abrange o sistema Aspherico da Tokina, onde os vidros dos elementos da objetiva possuem diâmetros diferentes na parte frontal e traseira, empregados nos designs óticos atuais. O elemento asférico frontal possui um dianteiro relativamente grande de 50mm e na traseira de 20mm. Esses elementos garantem uma melhor performance na luminosidade das bordas, ajudando a corrigir as aberrações esféricas.

SD (Super Low Dispersion - Dispersão Super Baixa)
Quando elementos óticos comuns são usados em objetivas fotográficas, acontecem um fenômeno chamado de aberração cromática. Essa aberração se dá quando a luminosidade de entrada se dispersa (se separa) do seu eixo central, criando um raio de luz composto como as cores do arco íris. Esse fenômeno costuma alterar cores de bordas de elementos fotografados, causando um ruído ótico. As objetivas tokina SD possuem elementos óticos com tratamento de dispersão super baixos, minimizando os espectros secundários de luz, reduzindo consideravelmente as aberrações cromáticas.

HLD (High-refraction, Low Dispersion - Alta Refração, Baixa Dispersão)
São as objetivas grande angulares e as zoom standard da Tokina que possuem a mais alta qualidade em elementos óticos. As objetivas HLD possuem alta refração e baixa dispersão de luz em seus elementos, excluindo principalmente problemas com aberração cromática lateral, muito comum principalmente nas objetivas grande angulares, construídas dentro do padrão normal.

MC (Multi-Coating - Multi-Revestimento)
Reflexões na superfície dos elementos óticos de uma objetiva são os maiores inimigos de qualquer fotógrafo e principalmente dos fabricantes de objetivas. Essas reflexões causam anomalias conhecidas por "flares". A Tokina desenvolveu e aperfeiçoou uma técnica chamada de Multi-Coating, que se traduz num revestimento nos elementos óticos da objetiva, que garantem menos reflexão, mantendo uma fiel reprodução de cores e imagens mais limpas.

FE (Floating Element System - Sistema Flutuante de Elementos)
Trata-se de um sistema desenhado para que todos os pontos entre a distância mínima de foco e o infinito consigam operar rapidamente, além de impedir a ocorrência de astigmatismo na objetiva. Esse sistema incorpora elementos óticos que se movem na mesma proporção da colocação de foco. Isto permite que o astigmatismo seja corrigido.

IF (Internal Focus System - Sistema de Foco Interno)
As duas formas mais utilizadas para fazer focagem automática nas objetivas são movimentando todos os elementos do sistema da objetiva (muito utilizado nas objetivas fixas) ou rotacionando apenas um grupo dos elementos da objetiva (o que acontece principalmente nas objetivas zoons).
O sistema de focagem interno usado pela Tokina move cada grupo de elementos internos da objetiva, mas não modifica o comprimento total da mesma. Essa característica é especialmente útil para objetivas teleobjetivas, o que garante focagem mais rápida, menores movimentos perto do centro de gravidade, objetivas mais compactas e uma melhor utilização dos filtros, já que o barril dos elementos não necessita ser girado para obtenção de foco.

IRF (Internal Rear Focus System - Sistema de Foco Traseiro Interno)
Apenas os elementos traseiros da objetiva se movem para garantir o foco. Essa é uma característica que garante maior proveito de foco nas teles acima de 300mm.

FC (Focus Clutch Mechanism - Mecanismo de aperto de foco)
Enquanto a objetiva está posicionada para focagem automática (AF), permite que ao fotógrafo fazer focagem manual (MF) sem precisar alterar o comutador AF/MF, uma vez que o anel de foco da objetiva não se trava, deixando-o inteiramente livre.

One Touch FC (One Touch Focus Clutch Mechanism - Mecanismo de aperto de foco com um toque)
Com um simples aperto de botão, você pode alterar a objetiva de foco automático para foco manual. Não é necessário alterar o comutador de AF/MF para fazer essa alteração.


(Fonte: Forum Mundo Fotográfico)



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