domingo, 19 de janeiro de 2020

Tendência Visual para 2020

Análises sobre arte e design para 2020 e que vão abrir o caminho para uma nova década de mudanças visuais impactantes. De olho nisso, os principais bancos de imagem do mundo divulgaram algumas tendências visuais para o ano que começa. São informações valiosas que merecem atenção.

De acordo com a Depositphotos – A estética Bauhaus retorna com força. E nesse quesito o que vai valer é a velha máxima do “menos é mais”. Designs mais planos, minimalismo e movimentos mais suaves na parte de design são tendências. Contudo, o que deve avançar com mais força é o uso de elementos tridimensionais e transições mais complexas. Desenhos e formatos menos convencionais, tipografia customizada e ilustrações que se transformam em imagens reais. Um aspecto mais bruto e rebelde deve emergir no design em 2020. O espaço do sem graça e comum ficará mais restrito. Sobretudo em um mundo com tantas publicações e poluição visual. Logo, uma estética com uma pegada digital e decadente pode aparecer como estilo predominante. O que muitos designers chamam de estilo brutalista deve ganhar força.

Adobe diz que o que é feito a mão e o aspecto artesanal terá mais força em 2020. Ilustrações, tipografias e elementos do tipo “desenhados” terão mais sucesso. O que dá um toque mais pessoal em uma era virtual. O que tem relação com a estética que já ganha força em ilustrações com água e cores aparecendo com força nas redes sociais nos últimos tempos. Para a Adobe ArtDeco e o estilo semi surreal terão destaque. Com técnicas que envolvem o fantástico. A Adobe diz que a estética gótica também aparecerá com destaque. Um lado sombrio e analógico combinados em um mundo digital.

Cores:
A Shutterstock divulgou no ano passado a tendência para 2020. Como destacamos abaixo. Contudo, vai bem na direção oposta a cor do ano definida pela Pantone. Que traz uma característica mais conservadora.

Tradicionalmente o banco de imagens (e conteúdos multimídia) divulga nessa época do ano as tendências de cores para o próximo ano. Como eles fazem isso? Na verdade é com base nas próprias fotos baixadas pelos clientes. Ou seja, bilhões de arquivos que geram dados e indicam a tendência. Então, de certa forma é uma indicação de algo que já está ocorrendo entre designers, fotógrafos e criativos em geral. Três cores se destacam para 2020: Lush Lava, Acqua Menthe e Phantom Blue.
O responsável pelo marketing da Shutterstock Lou Weiss, disse em comunicado oficial que houve uma mudança das cores tipo “Neon” para cores mais saturadas, elevadas e “bold”.

Tendências criativas para 2020

Depositphotos diz que a próxima década será sobre a inteligência artificial e a realidade estendida (XR). Essa último item tem relação com os avanços do Facebook com a integração dos óculos de realidade virtual que devem estar mais presentes na rotina das pessoas. Será algo com influência nas compras, prazer, comunicação e informação. Tudo integrado com ferramentas móveis mais poderosas e rápidas. A demanda por conteúdos verticais para fotos, animações, vídeos e ilustrações. Uma grande adaptação para essa nova era já que a tendência da digitalização global terá enfoque na realidade estendida e inteligência artificial mudará a forma como os conteúdos serão criados e assistidos.
As mídias vão funcionar de forma mais combinada o que só comprova a importância do profissional multimídia que sabe atuar com os diferentes elementos.

Adobe Stock diz algo curioso. Que os criadores e marcas terão que criar conteúdos pensando não só nos jovens, mas também nos mais velhos. E que a mensagem para esse último grupo não deve mostrar conteúdos que indiquem passividade e inércia. Na verdade os veteranos estão cada vez mais ativos e os conteúdos devem explorar isso. Esse espírito inclusivo deve abarcar também a conexão entre as gerações Millenials e Z. Esses dois grupos trazem uma semelhança: uma forte atribuição de comunidade. Somos uma tribo definida por propósitos que impactam meu estilo de vida.


Storyblocks – As marcas terão que mostrar de alguma forma “autenticidade emocional”. Anúncios e postagens com enfoque comercial devem explorar “o real e o essencial”. E a única forma de fazer isso é falar com emoção gerando conversas para conexão. “ser mais honesto e aberto com a audiência”. Aqui a Storyblocks confirma o que a Depositphotos também indica como tendência. Enfocar na honestidade e na qualidade do trabalho mostrando a importância de ser franco com os clientes. Storyblocks diz que os vídeos terão papel fundamental nesse processo. Aqueles que investirem em vídeo deverão prestar atenção nas narrativas. O que irá exigir dois aspectos fundamentais: ser um contador de histórias e ter domínio técnico das ferramentas.

Deposiphotos diz que para essa área a tendência será de intrigar a audiência com movimentos suaves, formatos fluidos e animações com formas desconstruídas. O que se bem feito vai gerar trabalhos hipnóticos, vibrantes, tridimensionais que vão fisgar a atenção e fixar o olhar o espectador nas postagens digitais.

Adobe Stock diz que a grande tendência é a interatividade com gráficos e animações que respondam ao movimento do usuário para chamar a atenção. A tendência do abstrato líquido de deixar elementos fluírem livremente em seus formatos e curvas para criar uma composições dinâmicas. Neon Glow que já apareceu com força em 2019 segue firme para 2020 criando um apelo visual retrô e cyberpunk. Ao mesmo tempo visionário, divertido e elétrico. Depositphotos diz a mesma coisa. Que o cyberpunk é uma estética que retorna com tudo em 2020.
https://fhox.com.br/inovacao-tech/as-tendencias-visuais-para-2020-segundo-os-principais-bancos-de-imagem/
Fonte:Revista FHOX ( integra)

sábado, 26 de janeiro de 2019

Mudança na Lei de Acesso à Informação

Em nota pública divulgada nessa quinta-feira (24), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudia o decreto presidencial que alterou a Lei de Acesso à Informação (LAI) e que, na prática, pode fazer com que a lei não seja aplicada ao governo federal. “Ao alterar a Lei para autorizar que servidores públicos, ainda que de alto escalão, possam classificar dados do governo federal como informações ultrassecretas e/ou secretas, o governo Bolsonaro joga por terra o princípio da transparência”, diz o texto.
A Fenaj afirma que, se o acesso era a regra e o sigilo a exceção, prenuncia-se o inverso: “o sigilo como regra e o acesso como exceção, caracterizando um ataque à liberdade de imprensa e ao exercício da cidadania”. A entidade ainda espera que a sociedade brasileira reaja à medida “arbitrária e antidemocrática, exigindo do governo Bolsonaro a sua revogação”.Leia a íntegra da nota:
 A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) vem a público lamentar e repudiar o decreto presidencial que alterou a Lei de Acesso à Informação (LAI) e que, na prática, pode fazer com que a lei não seja aplicada ao governo federal. O decreto nº 9.690, publicado hoje no Diário Oficial da União, foi assinado pelo vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), na qualidade de presidente interino, e permite que servidores comissionados e dirigentes de fundações, autarquias e empresas públicas imponham sigilo secreto e ultrassecreto a dados públicos.
A LAI, uma importante conquista da sociedade brasileira aprovada em 2011 e aplicada a partir de maio de 2012, durante o primeiro mandato da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), estabeleceu a transparência como regra para a administração pública. Resguardou, entretanto os interesses do Estado brasileiro ao permitir que, excepcionalmente, alguns documentos fossem considerados reservados ou secretos, estabelecendo uma escala de classificação, com sigilo de 5 a 25 anos. Essa classificação somente poderia ser feita pelos presidente e vice-presidente da República, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas e chefes de missões diplomáticas ou consulares permanentes no exterior.
Ao alterar a Lei para autorizar que servidores públicos, ainda que de alto escalão, possam classificar dados do governo federal como informações ultrassecretas e/ou secretas, o governo Bolsonaro joga por terra o princípio da transparência. A ampliação indiscriminada dos agentes públicos com poder de cercear as informações vai favorecer a ocultação da improbidade administrativa e outras formas de corrupção.
Em entrevista, o presidente em exercício disse que o decreto visa “reduzir a burocracia na hora de desqualificar alguns documentos sigilosos”. A retórica, entretanto, não é capaz de desmentir o que está estabelecido no decreto: servidores públicos de alto escalão poderão impedir o acesso dos cidadãos e cidadãs, incluídos os jornalistas, às informações públicas. Se o acesso era a regra e o sigilo a exceção, prenuncia-se o inverso: o sigilo como regra e o acesso como exceção, caracterizando um ataque à liberdade de imprensa e ao exercício da cidadania.
A Fenaj espera que a sociedade brasileira reaja à medida arbitrária e antidemocrática, exigindo do governo Bolsonaro a sua revogação.
 Brasília, 24 de janeiro de 2019.
Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj

domingo, 20 de janeiro de 2019

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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Contra notícias enganosas

O Google trouxe uma nova ferramenta para facilitar a checagem de fatos em meio ao mar de informações falsas que circulam pela internet  na era das fake news. A partir de agora, os usuários podem fazer essa confirmação de dados diretamente na tela de busca a partir de um novo sistema de cards que a empresa adicionou em sua plataforma. Assim, quando você buscar pela veracidade de algum dado, o próprio Google vai dizer se aquilo é real, mentira ou se está parcialmente correto.

A novidade é uma resposta da empresa a toda a polêmica envolvendo esse tipo de notícia falsa que vem se desenrolando desde as últimas eleições nos Estados Unidos. Como muito se comentou desde então, as chamadas fake news compartilhadas em redes sociais e grupos de discussão foram apontadas como as principais responsáveis pela vitória do presidente Donald Trump. Por isso, empresas como Google e Facebook se uniram para acabar com a divulgação dessas notícias. E, no caso, trazer a resposta correta logo de cara foi a solução encontrada pelo pessoal de Mountain View.

Segundo mostrado pela empresa, nos EUA, a checagem de fatos vai usar informações de serviços especializados nesse tipo de apuração, como o PolitiFact e o Snopes. Ela não explica como será feita a escolha dessas fontes de informação no restante do mundo, se limitando a dizer apenas que serão exibidas checagens apenas de veículos que tenham algum tipo de autoridade na questão.

Matéria completa:
https://canaltech.com.br/noticia/google/contra-fake-news-google-traz-nova-ferramenta-de-checagem-de-fatos-91894/
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Quem buscar por qualquer tema que possa ter relação com uma fake news vai ter como resultado principal um card confirmando ou negando aquela informação. Em uma das demonstrações apresentadas, por exemplo, uma busca sobre “27 milhões de pessoas escravizadas” automaticamente traz a checagem dos fatos sobre a afirmação do senador americano Bob Corker, destacando que o político é o autor da declaração e apontando que isso está parcialmente correto. A ideia é que, ao trazer essas informações em destaque e de maneira bastante didática, as fake news percam força, já que as pessoas poderão distinguir melhor o que é verdade do que é puro sensacionalismo.

Por outro lado, como o Verge aponta, o Google segue não alterando seus algoritmos de busca. Isso faz com que, de um lado, ela crie novas formas de demonstrar o que é fato e o que é mentira nessa guerra de informações ao mesmo tempo em que, em seu motor de busca, continua dando destaque para páginas que propagam esse tipo de notícia enganosa. Como todos sabemos, quanto melhor um conteúdo é ranqueado no Google, maior o seu alcance.

É aí que a gente percebe a diferença de abordagem que Google e Facebook estão tendo em relação às fake news. Enquanto a equipe de Mark Zuckerberg está lutando para diminuir a incidência e a divulgação desse conteúdo dentro de sua rede social, a gigante de Mountain View oferece a resposta ao mesmo tempo em que ainda dá destaque ao que está errado, indo desde negações ao Holocausto a conteúdos genuinamente racistas.

Sim, a checagem de fatos é importante, mas é apenas uma peça dentro dessa batalha que serviços de informação travam contra as notícias falsas.

No Brasil, a opção ainda não está disponível.

Via: The Verge . FONTE:Matéria completa:
https://canaltech.com.br/noticia/google/contra-fake-news-google-traz-nova-ferramenta-de-checagem-de-fatos-91894/

sexta-feira, 31 de março de 2017

Gigante BlackBerry

A BlackBerry já foi uma das grandes empresas de tecnologia do mundo, sendo em partes responsável por popularizar os smartphones ao redor do globo. Contudo, os últimos anos têm sido inglórios para a empresa canadense, que registra perda atrás de perda e muitos já davam como carta fora do baralho.

Porém, os números do último trimestre são um tanto quanto animadores. Segundo o relatório financeiro dos primeiros três meses deste ano fiscal (entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017), a empresa registrou perdas de US$ 47 milhões, ou US$ 0,10 por ação.

Longe de registrar lucro, a companhia ao menos conseguiu estancar a sangria e parece já estar em processo de cicatrização. Isso porque no mesmo período do ano passado ela registrou perdas de US$ 238 milhões, ou seja, US$ 0,45 por ação. Isso significa que o desempenho do primeiro trimestre deste ano é 80% melhor do que o do ano anterior.

Redução de custos

A grande heroína deste gás dado pela BlackBerry no último ano foi a redução de custos. Segundo a companhia, os custos de operação diminuíram incríveis 49,2%, fechando em US$ 229 milhões no último trimestre. Apesar de os números indicarem uma retomada, as receitas da companhia caíram 38,3% e fecharam em US$ 286 milhões no período.

Fonte: Reuters Matéria completa:
https://corporate.canaltech.com.br/noticia/blackberry/reducao-de-custos-fez-blackberry-ter-menos-perdas-no-ultimo-trimestre-91518/?utm_source=canaltech&utm_medium=chrome-extension


Inteligência Artificial

Que as grandes empresas estão pegando pesado no investimento em Inteligência Artificial todo mundo sabe, mas parece que a tecnologia vai revolucionar diversos setores antes do que se imaginava.
Um levantamento realizado pela Tata Consultancy Services (TCS) mostra que 84% dos executivos veem o uso da Inteligência Artificial como essencial para a competitividade, e metade deles entende que esse tipo de tecnologia tem grande poder revolucionário. Apesar disso, a verdade é que, por enquanto, apenas 8% dos departamentos de TI fazem uso da IA e, no geral, somente para fins de segurança e automação de algumas atividades.
Quando se pensa em um futuro próximo, há muitas expectativas sobre as formas que a IA poderá ajudar as empresas. Pelo menos 32% dos executivos ouvidos pela pesquisa acreditam que, até 2020, a Inteligência Artificial auxiliará as companhias a orientarem suas vendas, marketing ou em funções de atendimento ao cliente. Outros 20% acreditam que o maior impacto da IA será na execução de funções corporativas que não sejam voltadas para o consumidor, como no departamento financeiro, em planejamento estratégico, desenvolvimento corporativo e no setor de Recursos Humanos.
O ponto negativo para a ampla implantação da Inteligência Artificial nas empresas é, como todos já esperam, a perda de postos de trabalho. De acordo com estimativas, até 2020 os executivos deverão substituir entre 4% e 7% da força de trabalho humana por máquinas. Por outro lado, também se abre a possibilidade de melhoria de receitas com a IA, o que poderia gerar mais empregos com as oportunidades de negócios sendo expandidas.
Fonte: Forbes Matéria completa:
https://corporate.canaltech.com.br/noticia/ciencia/executivos-apostam-na-inteligencia-artificial-para-aumentar-suas-receitas-91498/?utm_source=canaltech&utm_medium=chrome-extension

segunda-feira, 27 de março de 2017

Por que grandes marcas estão retirando sua publicidade do Google e YouTube

O Google, "rei" das ferramentas de busca na internet, não passa pelo melhor momento após algumas das maiores marcas do mundo decidirem retirar a publicidade que faziam no YouTube, a plataforma de vídeos do gigante da tecnologia.
A baixa mais recente foi a da rede de supermercados britânica Marks & Spencer, que seguiu a decisão de outras cerca de 250 empresas, como Audi, L'Oreal, Volkswagen, Toyota, McDonald's, os bancos Lloyds, HSBC e RBS e clientes do Havas Group UK - braço britânico da sexta maior agência de propaganda do mundo -, e a própria BBC.

    10 maneiras de usar o Google que irão te surpreender

A razão comum tem a ver com uma investigação do jornal britânico The Times, que concluiu que anúncios publicitários dessas e de outras empresas eram promovidos em vídeos extremistas de conteúdo político e religioso, o que provocou tensão entre os anunciantes e a companhia de tecnologia.

O Google, no entanto, já se movimenta para tentar reverter os danos.

Nesta segunda-feira, o diretor do Google na Europa, Matt Brittin, participou da Advertising Week Europe, um dos principais encontros do setor do continente, e anunciou que a empresa assumiu o desafio de tentar reparar prejuízos à reputação após esse caso.

"Lamentamos que algo assim tenha ocorrido. Não queremos deixar passar e assumimos a responsabilidade", disse ele logo no início de sua palestra.

    O plano do Google para evitar que o 'Estado Islâmico' recrute jovens pela internet
    Como o Google ganha dinheiro?O executivo disse ainda que os anúncios em questão não tiveram visualização significativa. Afirmou que o Google leva o assunto a sério e está investindo milhões de dólares e empregando milhares de pessoas para garantir que a "má publicidade" fique longe da plataforma.
Apesar disso, Brittin foi evasivo ao ser questionado se a empresa iria contratar funcionários para a tarefa específica de eliminar vídeos extremistas. Afirmou que a melhor opção é combinar tecnologia inteligente e alertas de usuários sobre conteúdos abusivos.O caso expõe dois problemas difíceis para o Google: identificar vídeos ilegais que deveriam ser removidos do YouTube e determinar quais são legais, mas não adequados para veiculação de publicidade.
Segundo o Times, as empresas estavam financiando, por meio de propaganda, não apenas vídeos de conteúdo extremista, religioso e político, como também conteúdo homofóbico, antissemita e apologia ao estupro.
O maior desafio será proporcionar mais transparência aos clientes sobre o processo de classificação de vídeos como "seguros para oferecer anúncios". E delimitar isso não será tarefa fácil.Mas Brittin parece estar seguro de que o Google será capaz de recuperar a confiança das marcas, fazendo uma análise exaustiva de suas políticas e mostrando aos anunciantes como podem controlar o destino de suas mensagens publicitárias.

O Google insiste em se firmar como uma plataforma de tecnologia e não uma empresa de mídia, e encontra cada vez mais dificuldade em manter essa distinção.

Os meios de comunicação enfrentam normas estritas com relação à publicidade, e tais regulações poderiam chegar ao próprio Google caso a empresa não consiga resolver os problemas atuais.
( Fotnte: BBC Brasil )

Uso de imóvel para publicidade deve ter consentimento de proprietário e arquiteto !

Não basta o dono de um imóvel consentir que uma empresa use foto de sua casa para fazer publicidade. O arquiteto que elaborou o projeto também deve dar permissão. Esse é o entendimento da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que estabeleceu que a criação intelectual “guarda em si aspectos indissociáveis da personalidade de seu criador”, razão pela qual “a mera utilização da obra sem a devida atribuição do crédito autoral representa, por si, violação de um direito da personalidade do autor” e é, portanto, sujeita a indenização, como afirmou o relator, ministro Marco Aurélio Bellizze.
A fabricante de tintas alegou que foi autorizada pelo proprietário, mediante pagamento de R$ 30 mil, a reproduzir, com fins comerciais e durante 20 anos, a imagem da fachada de sua casa. Sustentou ainda que a fotografia havia sido captada em logradouro público, o que é permitido pelo artigo 48 da Lei 9.610/98.
No processo, o arquiteto requereu reparação por danos morais e patrimoniais no montante de 5% sobre a venda das latas de tinta e de 10% sobre o gasto com o material publicitário que continha a imagem da casa.
Direito exclusivo
O ministro Bellizze explicou que os direitos morais e patrimoniais sobre a obra pertencem exclusivamente ao seu autor e que a proteção ao direito autoral do arquiteto abrange tanto o projeto e o esboço confeccionados como a obra em si, materializada na construção.
Para ele, a utilização da imagem da casa, “representada, por fotografias, em propagandas e latas de tintas fabricadas pela demandada, encontra-se, inarredavelmente, dentro do espectro de proteção da Lei de Proteção dos Direitos Autorais”.
Segundo o relator, a simples contratação do projeto arquitetônico ou a compra do imóvel construído pelo proprietário “não transfere automaticamente os direitos autorais, salvo disposição expressa em contrário e ressalvado, naturalmente, o modo de utilização intrínseco à finalidade da aquisição”.
Conforme o processo, o contrato firmado entre o arquiteto e o proprietário foi omisso nesse ponto, portanto, o proprietário da casa “não incorporou em seu patrimônio jurídico o direito autoral de representá-la por meio de fotografias, com fins comerciais, tampouco o de cedê-la a outrem”, disse o ministro. Assim, acrescentou, “a autorização por ele dada não infirma os direitos do arquiteto”.
Finalidade lucrativa
Com relação à argumentação da fabricante de tintas, de que a fotografia foi captada em logradouro público, Bellizze esclareceu que, em princípio, a representação por meio de pinturas, desenhos ou fotografias de obras situadas permanentemente em logradouros públicos, por qualquer observador, não configura violação de direito autoral, por integrarem o meio ambiente, compondo a paisagem como um todo.
Porém, o caso analisado não é de mera representação da paisagem em que a obra arquitetônica está inserida, “mas sim de representação unicamente da obra arquitetônica, com finalidade lucrativa”. Tal fato, segundo o relator, “refoge, em absoluto, do âmbito de aplicação do artigo 48 da Lei 9.610”, sendo a utilização comercial da obra “direito exclusivo de seu autor”.
Quanto ao valor solicitado pelo arquiteto, o ministro afirmou que os danos materiais devem ser certos e determinados, não sendo adequada a adoção de percentuais que, no caso dos autos, além de não expressar os prejuízos suportados, proporcionariam “indevido enriquecimento sem causa”.
A turma condenou a fabricante de tintas a reparar os danos materiais em R$ 30 mil, com juros moratórios e correção monetária a partir do evento danoso, e manteve a indenização do dano moral, fixada na sentença. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
 Fonte : Revista Consultor Jurídico.

Quanto tempo você precisa ficar longe do celular e das redes para uma 'desintoxicação digital' efetiva?

http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39402166
Na era de "ansiedade digital" em que vivemos, mais e mais pessoas optam por uma medida radical - divulgada por um movimento que começou há cinco anos nos Estados Unidos - para lidar com a dependência da internet e das redes sociais: "desconectar" de tudo.
O princípio é semelhante ao do tratamento de pessoas com adicções a substâncias químicas, a ideia de "limpar" o corpo.
E se você não lembra da última vez que foi dormir sem usar o celular pouco antes de fechar os olhos, e se faz muito tempo que não deixa de conferir as redes sociais ou sai de casa sem o telefone, pode estar precisando de uma "desintoxicação digital".
"Disconecte para reconectar" é o lema da Digital Detox, uma das organizações que iniciaram o movimento em San Francisco (EUA), em 2012, apenas um ano antes do dicionário Oxford incluir pela primeira vez o termo "desintoxicação digital" em suas páginas.
Seu fundador, Levi Felix, trabalhava 70 horas sem descanso por semana em uma start-up, até ser hospitalizado por exaustão em 2008.

Pouco tempo depois, ele trocou seu computador por uma mochila. Foi com sua namorada viajar pelo mundo e se mudou para uma ilha remota no Sudeste Asiático.
A experiência abriu seus olhos e o inspirou a criar a sua própria empresa - dois anos e meio e 15 países depois - com a ideia de organizar retiros de ioga e meditação para ajudar as pessoas a se desconectar da tecnologia.
Desde então, o número de iniciativas para o mesmo fim não parou de crescer. Veja abaixo algumas delas e o tempo de "desintoxicação" que sugerem:

Um descanso digital: pelo menos 3 dias

"Vivemos em um mundo cada vez mais digitalizado", conta à BBC Mundo Martin Talk, fundador da Digital Detoxing, uma empresa com sede no Reino Unido que "ajuda pessoas a encontrar um equilíbrio saudável entre as tecnologias digitais e o mundo não digital."
Martin organiza "retiros digitais" para que seus clientes possam deixar o mundo tecnológico de lado por um tempo e curar seu vício digital ,"geralmente por um período mínimo de três dias."

"As pessoas precisam de tempo para se adaptar", diz ele. "A reação inicial é o horror de ter o telefone longe ou efeitos como a 'vibração fantasma' no bolso, o que os faz pensar que o dispositivo está tocando, mesmo quando ele não está lá."
No entanto, e apesar do sofrimento inicial, Martin diz que as pessoas começam a se sentir "muito mais relaxadas" à medida que o processo avança,
"Muitos descrevem a sensação como uma respiração profunda de ar fresco. As pessoas se sentem mais envolvidas com o mundo ao seu redor", diz o especialista.

Retiro de silêncio: 10 dias

Carla, uma jovem espanhola que mora na Holanda, teve uma experiência semelhante há apenas um mês em Mianmar. Durante 10 dias, desligou completamente seu telefone e as redes sociais e participou de um retiro de silêncio em um monastério budista. Longe da tecnologia, com o único propósito de meditar e se "reconectar" com ela mesma.
"Nos primeiros cinco dias, eu estava querendo fazendo as malas para ir embora. Foi difícil. Mas eu não desisti e decidi viver a experiência até o fim", disse ela à BBC Mundo.
Geralmente, esse tipo de retiro não pode durar menos tempo. A experiência implica em levantar-se todos os dias às 4h00 e meditar por duas horas, tomar café da manhã, fazer meditação em grupo, comer, e meditar até o fim do dia (e ir para a cama sem jantar).
Mas como é voltar ao "mundo digital", depois de uma experiência como essa?
"Eu me senti diferente, como se estivesse faltando alguma coisa, como se não estivesse conectada com o mundo", diz Carla.
"Usar o celular de novo foi o mais estranho. Não tinha certeza se queria ligar de novo. Mas acho que mais pessoas deveriam ter a mesma experiência para aprender a controlar o hábito."
Carla fala do retiro como uma provação - que ela não se arrepende de ter enfrentado.

Terapia de desconexão: ao menos 6 meses

Marc Masip, psicólogo e diretor do Instituto de Psicologia Desconecta, em Barcelona, ​​disse à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, que "é muito difícil largar [o telefone e redes sociais], mas é muito fácil voltar a se envolver".
Masip diz que a "intoxicação digital" é tratada como qualquer outro vício, embora, neste caso, sem substâncias relacionadas a ele, mas comportamentos. ( Fonte : BBC http://www.bbc.com/portuguese/internacional ) Leia na integra

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Trabalho Publicado na Zero Hora


Clique no link abaixo referente a matéria na Zero Hora
  Trabalho comentado e publicado!
  
Acesse
  



FOTO JORNALISMO


Cobertura Fotográfica matéria sobre a Sociedade Espírita Ramiro D`Avila publicada no Jornal Babélia São Leopoldo Nov 2015 Foto : Felipe Mollé  






domingo, 15 de fevereiro de 2015

RUMORES DA NOVA PENTAX SERÁ CAMERA FULL FRAME


A Pentax anunciou o desenvolvimento de uma full frame mas ainda sem muitos detalhes. Mas algo que os clientes da marca já pediam faz um tempo. O que se sabe: o modelo fará parte da linha K e a época para ser lançada , é para chegar ao mercado no fim desse ano. Será uma novidade e tanto já que hoje esse segmento de reflex full frame só é disputado pela Nikon ,Canon, Sony ! É esperar e ver.....






LANÇAMENTO NIKON PARA QUEM GOSTA DE ASTROFOTOGRAFÍA

Trata-se de uma câmera para um publico especifico ( talvez, sabe se lá ) , É a Nikon D810A a primeira reflex full frame criada especificamente para astro-fotografia. Toda adaptada para fotos espaciais e com um sensor de 36MP, ISO 200-12800 e com tempo de exposição que varia entre 4 e 900 segundos. O novo modelo de DSLR deve chegar ao mercado internacional a partir de maio de 2015. O modelo vem com um filtro de luz que quadruplica a transmissão de luz alfa hidrogênio. Isso permite ao equipamento capturar imagens de objetos celestiais como nebulosas e outros ocorrências espaciais com luz vermelha, boa para quem gosta de fotografar lua e estrelas , ( Imagino eu ). 


EXCELENTE OPÇÃO

A Samsung NX30 é uma excelente opção  para quem quer fotos  com um equipamento REFLEX bem compacto. Boa resolução com 20.3 megapixels para proporcionar imagens com muita qualidade. Tem foco bastante rápido, fator importante em algumas situações, sua velocidade de obturador chega a 1/8000 e seu ISO a 25600, com pouco ruído. Outra opção bem bacana é o compartilhamento das imagens com smartphones e também nas redes sociais. Em seu menu também possui um verdadeiro 'Photoshop', onde pode corrigir as imagens em brilho, contraste, recorte , redimensionamento das fotos, etc. Além disso, alguns filtros interessantes, que permitem obter tom sépia, preto e branco, entre outros. As imagens abaixo foram feitas pela Samsung NX30, testada e aprovada por alguns colegas. 
 

LANÇAMENTO OLYMPUS

Nos últimos anos, o mercado fotográfico esteve agitado como há muito não se via. Tradicionalmente dominado pelas DSLRs e talvez por algumas super zoons , o mercado não contava com muitas opções fora as grandes marcas tradicionais (MUNDINHO DE MUITOS FOTÓGRAFOS). Mas isso mudou, e mudou rápido. Com o surgimento em 2008 do sistema CSC (Compact System Camera), ou mais comumente chamado de mirrorless, o mercado tem voltado cada vez mais os olhos para esta opção.  Entre os inúmeros lançamentos de 2014, destaca-se a pequena OMD EM10, da Olympus, que segue o padrão de duas antecessoras EM-5 e EM-1 no quesito design, lembrando as antigas Olympus OM. Mas essa câmera tem mais a oferecer do que design. Baseada no sensor Micro 4/3, ela traz consigo uma versão muito aperfeiçoada deste sensor que entrega 16 megapixels. A qualidade de imagem entregue no pequeno sensor surpreende aos mais céticos, como eu. A OMD EM10 foi lançada este ano com o intuito de ser a câmera OMD de entrada da bem-sucedida linha OMD. Essa câmera veio completar a linha formada pela EM-5, lançada a 3 anos, e a top de linha EM-1 lançada no fim de 2013. Fonte: FHOX
 


Especificações técnicas
Tipo de corpo: Mirrorless com estilo SLR  
Resolução máxima do sensor: 4608x3456 
Formatos de imagens: 1;1, 4:3, 3:2, 16:9 
Quantidade de pixels: 16 megapixels 
Tipo de sensor: CMOS 
Tamanho do sensor: Micro 4x3 
Espaço de cor: s RGB e AdobeRGB 
ISO: Auto, 200 - 25600 
 Regulagens de balanço de branco: 7 Custom 
WB: Sim 
 Estabilizador de imagem: 3 eixos 
Tipo de arquivo: Jpeg, raw e MOP. 
Flash embutido: Sim 
Flash externo: Sim. 
Sincronismo do flash: 1/200 
Drive contínuo: 8 fotos por segundo 
Self time: Sim 
Mínima velocidade: 60 segundos 
Máxima velocidade: 1/4000 
Conexão wi-fi 
Vedação externa: Não 
Speaker: Mono 
Microfone: Estéreo 
Resolução video: 1920 x 1080 (30p), 1280 x 720 (30p), 640 x 480 (30 fps) 
Formato video: H.264 e Motion JPEG

RUMORES NOVA NIKON D5

De acordo com a Nikon Rumors, Nikon está se preparando para lançar a sua câmera DSLR top para o mais alto nível este ano, É a Nikon D5 , sucessora da Nikon D4S que foi lançada em janeiro 2-2014.  A câmera estará vindo com tudo novo sensor de 20 megapixel, em vez de a Nikon D4S 16,2 megapixel. Sistema de focagem foi atualizado para 173 pontos. No entanto,ainda vão usar processador EXPEED 4 de Nikon D4S e aparência da câmera não se alterarão em relação à versão anterior. O rumor Nikon D5 tem previsão de lançamento no segundo semestre de 2015, com uma nova geração 24-70, f / 2.8 lentes VR Nikon , infelizemte não foi apresentado mais nada em relação a esta nova câmera  .É esperar pra ver esse canhão ! Fonte Nikon Japão


 


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

RUMOR NOVA NIKON D7200



Aqui estão as especificações da Nikon D7200 rumores

Novo sensor 24MP  APS-C
Nikon corpo com uma tela de inclinação ( Não tenho certeza)
processador Expeed 4
sistema de focagem automática multicam 3500DX2
51 pontos de AF
Built-in Wi-Fi
6fps
Buffer: 16 RAW + JPG
Vídeo: 1080p @ 60 e 720p @ 120 (Não tenho certeza sobre 4k)
abertura de vídeo vai ser ajustável durante a exibição ao vivo
anúncio esperado nos primeiros meses de 2015



Se essas especificações estão corretas ( Ainda não tenho certeza), a D7200 não será uma câmera de nível profissional , apenas uma atualização D7100 incremental, algo como a D750 em um formato DX. Isso ainda deixa a esperança de um substituto D300 real,  bom gente é esperar pra ver . kkkkk.



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

NOVA NIKON D5500

Nikon D5500 é anunciada para substituir a bem-sucedida Nikon D5300 recentemente lançada. Existem poucas diferenças entre elas: o filtro OLPF continua ausente, o GPS embutido foi retirado mas foi incluído (pela primeira vez em uma DSLR Nikon) um monitor touchscreen, e a vida útil da bateria está substancialmente maior, faz cerca de 36% disparos a mais que o modelo anterior. Talvez a maior diferença entre elas seja no corpo, a Nikon D5500 está ligeiramente menor, mais fina e bem mais leve que o modelo anterior, tudo isso devido à estrutura única em fibra de carbono na composição do corpo. (Fonte Nikon Rumors)

Principais características:



  • Sensor CMOS de 24.2 megapixels (APS-C com 24.78MP de resolução total)
  • 39 pontos de autofoco, sendo 9 cruzados
  • Sensibilidade ISO 100-25600
  • Tempo de exposição varia entre 1/4000 e 30 segundos, incluindo modo bulb e sincronia de flash a 1/200
  • Modo contínuo de até 5fps
  • Flash pop-up  número-guia 12
  • Faz vídeos Full HD com taxa de 60fps em formato MOV e som estéreo (e possui entrada para microfone externo)
  • Possui monitor LCD totalmente móvel e sensível a toque de 3.2 polegadas
  • Possui conectividade wi-fi
  • Alimentada por bateria com capacidade para até 820 fotos
  • Estará disponível em fevereiro ao custo de mais ou menos  900 dólares dependerá do Kit escolhido.
  • KODAK RESURGE DAS CINZAS

    As empresas tradicionais de fotografia quase faliram após a popularização de smartphones com câmeras digitais.Nos últimos anos, marcas como Polaroid e Rolleiflex emprestaram seu know-how para câmeras de telefones celulares, lançando inclusive seus próprios smartphones.
    A última empresa a seguir essa tendência foi a Kodak, tradicional fabricante de filmes e câmeras fotográficas.Nesta segunda-feira (5), a empresa apresentou o IM5, um smartphone feito em parceria com a inglesa Bullitt, especializada em fabricar aparelhos ultra resistentes.Como era de se esperar, o principal atrativo do Kodak IM5 é a câmera fotográfica. O aparelho é equipado com uma lente traseira de 13 megapixels e outra dianteira, com 5 megapixels.Eastman Kodak Company é familiarmente conhecida como Kodak uma empresa de Tecnologia americana agora planeja participar da fabricante corrida Smartphone Android. Esta indústria está de olho em seus negócios na área de serviços de imagem com a sua sede estar em Rochester, Nova York. Kodak é um entre a indústria reconhecida mundialmente por sua qualidade e soluções fotográficas inovadoras para diversas necessidades. Desde o início deste mês, há uma enorme expectativa e rumores estão a ser em torno desta organização sobre revelando seus smartphones de marca no próximo ano de 2015.
    Os funcionários da Kodak anunciaram a sua marca de licenciamento no Smartphone com Android, Tablet e muitas outras fontes de eletrônicos de consumo relacionados. A primeira Kodak Smartphone ainda está para ser revelado na próxima Consumer Electronics Show (CES) 2015, um evento tecnológico Tradeshow se preparando para acontecer em Las Vegas, no mês de Janeiro de 2015. A Kodak Android L OS Smartphone é esperado para ser possuído com a avançada tecnologia de comunicação móvel 4G em qualquer um tablet ou phablet dimensionado com câmera excepcionalmente ligado com certeza.Altos e baixos são bastante comuns em um mundo de negócios. Isto também é aplicável à indústria da Kodak. Kodak, a indústria, que teve 90% das ações nas vendas de materiais fotográficos em os EUA, havia sentido muito no final de 2000. A partir de agora, a Kodak tinha saído da sua falência em setembro de 2014. Eles conseguiram este feito por desligar o seu várias divisões de consumo completamente o que inclui a equipe de Fotografia digital notavelmente. Todos esses movimentos se deram para mergulhar no oceano de produzir Smartphones de classe mundial com base na mais recente sistema operacional Android. 

    Kodak Android 


     No entanto, eles não são oficiais divulgar sobre o puro especificação do Smartphone Android pela Kodak. Nós não estamos interessados em espalhar boatos na internet. Uma vez que a declaração oficial feita para as especificações do Kodak Android Móvel, iremos fornecer-lhe as informações de forma confiável em tempo real. A Kodak não produzir o seu dispositivo e, portanto, movendo-se com Bullitt, Inglês fabricante de eletrônicos de qualidade baseado. Vamos definitivamente antecipar alguns dos shooters de alta qualidade com classe mundial lente Leica da indústria oi-tech da fotografia. A CES 2015 vai certamente ser um outro grande evento, pois há muitas competições rivais já estabeleceu inclusive, Samsung Galaxy S6 e LG G4 com G-Pen juntamente com Kodak Debut em Smartphone Android mundo. Fonte: Techliveinfo.Texto traduzido.

    segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

    OBJETIVA YONGNUO DEIXA QUEIXOS CAIDOS

    Yongnuo, fabricante Chinês de acessórios para fotografia e filmagem muito conhecida por seus flashes ( uso dois modelos digo: são muito bons principalmente pelo custo beneficio ), ataca agora em outra frente: a de objetivas. E sua primeira tentativa nesta área foram dois verdadeiros clones de algumas das mais queridas e conhecidas lentes Canon: as 50mm f/1.8 e f/1.4, as famosas cinquentinhas. O visual é idêntico incluindo o design, a posição dos botões, anel de foco e tipografia. Fora o nome Yongnuo escrito nelas, um observador menos atento poderia achar que tratam-se de uma autênticas Canon 50mm.A Yongnuo 50mm f/1.8 possui abertura mínima f/22; sua construção óptica é de 6 elementos em 5 grupos; não possui estabilização; distância mínima de foco de 45cm; diâmetro de filtro de 52mm; mede aproximadamente 7.3 x 5.5 cm; e pesa cerca de 120 gramas.A Yongnuo 50mm f/1.4 possui abertura mínima f/22; diafragma com 8 lâminas; sua construção óptica é de 7 elementos em 6 grupos; não possui estabilização; distância mínima de foco de 45cm; diâmetro de filtro de 58mm; mede aproximadamente 7.5 x 5.8 cm e pesa cerca de 239 gramas.A própria Yongnuo afirma que a sua 50mm f/1.4 é a primeira lente de uma fabricante chinesa a fazer autofoco (a 50mm f/1.8 também o faz) e ela possui dois elementos especiais de alta refração. Sobre a Yongnuo 50mm f/1.8 não há muita informação no site oficial da fabricante, apesar de haver um esquema com a sua construção óptica, algo que ficou faltando na página dedicada à 50mm f/1.4. E, se a informação do SLR Lounge estiver correta, a 50mm f/1.8 da Yongnuo possui uma abertura mais abrangente até do que a versão original da Canon que só vai até f/16.A Yongnuo 50mm f/1.8 pode ser encontrada na Amazon por míseros 70 dólares, a versão f/1.4 eu não encontrei. Fica a dúvida se não há nenhuma patente sendo violada pois a aparência das objetivas chinesas é idêntica a das originais Canon.(Fonte: Fotografia-dg)




    terça-feira, 30 de dezembro de 2014

    BELEZURA "NIKON GOLD EDITION"

    É a nova Nikon Df mas com detalhes dourados em seu corpo, a Nikon Df Gold Edition surgiu para celebrar um ano desta DSLR Full frame que foge um pouco dos padrões estéticos atuais e também dos padrões técnicos já que é uma das poucas câmeras digitais atuais que não fazem vídeos. É uma câmera com visual muito mais elegante do que a espalhafatosa e até de mau gosto Nikon Df banhada a ouro feita pela empresa de artigos de luxo.Nikon Df Gold Edition possui exatamente as mesmas especificações da sua versão original, com o aclamado sensor de quadro cheio de 16.2 megapixels lançado originalmente na Nikon D4, está limitada a 1600 unidades e foi lançada apenas no Japão. A edição especial da objetiva 50mm f/1.8G inclusa no kit (é a mesma objetiva inclusa no kit da Nikon Df original) também possui detalhes dourados. Uma novidade nesta câmera é a inclusão do botão de disparo suave AR-11G, uma versão dourada do já existente AR-11 que pode ser atachado no botão.
    Esta edição limitada da Nikon Df começará a ser enviada a partir de dezembro e o preço do corpo foi estipulado  (aproximadamente 2670 dólares) e o kit com a objetiva 50mm f/1.8G em 334.800 ienes (aproximadamente 2850 dólares).Fonte: Fotografia-dg


    RUMOR NIKON

    O site japonês Egami (sempre ele) descobriu uma patente da Nikon para objetiva 28-80mm f/3.5-5.6 VR para mirrorless full frame. Isso quer dizer que a Nikon está planejando um novo sistema mirrorless diferente do Nikon 1 que usa sensores de 1 polegada com fator de corte de 2.7x e não caíram completamente no gosto do público, além de ser alvo constante de críticas da mídia especializada pois, até agora, continua sendo um sistema muito caro para quem usa um sensor tão pequeno.Em uma entrevista de quatro executivos da gigante japonesa para o DPreview durante a CP+ Show 2014 que aconteceu em Yokohama, no Japão, fica claro que a Nikon entende que a aceitação de câmeras mirrorless na América do Norte não tem sido a esperada e em um dos trechos é feita a seguinte afirmação “nossas câmeras precisam evoluir”. É bem provável que uma câmera mirrorless com sensor full frame seja um passo decisivo nesta evolução desejada pela Nikon, pois parece que isso está dando certo na Sony senão ela já não teria lançado quatro câmeras mirrorless com sensor full frame.Voltando à patente, há 3 esquemas diferentes mostrando uma objetiva com 11 elementos em 7 ou 8 grupos (dois destes esquemas mostram 7 grupos e um deles mostra 8 grupos) dotada de um sistema de estabilização. Também há uma informação de que esta lente poderia medir em torno de 8.3cm de comprimento, pois foi o que a Sony conseguiu fazer com uma objetiva semelhante, a 28-70mm f/3.5-5.6 OSS para suas mirrorless full frame. E mais uma vez o Fotografia-DG lembra que o fato de uma patente ter sido descoberta não quer dizer que ela venha a ser colocada em produção, mas é algo que está em desenvolvimento. A câmera Nikon A, uma compacta com sensor APS-C e objetiva fixa em 28mm com abertura f/2.8, é listada no Amazon como descontinuada. Na B&H ela ainda pode ser encontrada por 400 dólares. Fonte: fotografia-dg

    Tendência Visual para 2020

    Análises sobre arte e design para 2020 e que vão abrir o caminho para uma nova década de mudanças visuais impactantes. De olho nisso, os p...